Cooperativismo e energia

Cooperativismo foi debatido sobre a situação energética brasileira, voltado para a energia solar.

Escrito por: Luana Gomes , jornalista da CONTRAF BRASIL • Publicado em: 06/05/2022 - 14:39 • Última modificação: 06/05/2022 - 15:28 Escrito por: Luana Gomes , jornalista da CONTRAF BRASIL Publicado em: 06/05/2022 - 14:39 Última modificação: 06/05/2022 - 15:28

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Ontem participamos do "SeminárioTravessia e Esperança: Cooperativismo e Energia solar" onde foi debatido sobre a situação energética brasileira, voltado para a energia solar e cooperativismo. O coordenador da atividade, deputado Pedro Uczai (PT-SC) fez uma fala defendendo um dos seus grandes sonhos a criação da Eletrobras Solar uma iniciativa que permitirá a distribuição energia e preços acessíveis.

A energia solar na agricultura tem exercido papel importante para a redução do impacto ambiental pelo mundo. Sem falar nos seus benefícios em garantir economia ao produtor rural por diminuir em até 90% os gastos com eletricidade. Garante também aos nossos agricultores e agricultoras uma autonomia ficando livre da dependência por outras fontes não renováveis e é fundamental para a qualidade de vida de moradores de regiões que contam com estruturas precárias de sistema elétrico e até mesmo da ausência da energia.

O Coordenador de Política de Acesso à Terra, Organização da Produção, Meio Ambiente e Cooperativismo, Auri Junior esteve presente no seminário e fez uma fala importante sobre a realidade daqueles que vive em territórios, campos, comunidades onde não se tem fornecimento de energia de qualidade e a energia que é disponível custa um preço absurdo. Enfatizou em sua fala a importância do cooperativismo para tratar questões que trazem alternativas como o uso da energia elétrica que é um direito que não pode ser tratado como um negócio. “Estamos vivendo momentos difíceis, tem gente passando fome sem ter o que comer e a conta de energia e de água está concorrendo na mesa do povo brasileiro junto com alimento.  É triste o que estamos vivendo e o estado brasileiro precisa construir uma reposta efetiva para que o povo mais pobre enfatizando o povo do campo que precisa da energia e da água para sobreviver, tenha acesso e possa viver com dignidade. Aqui no estado do Ceara lamentavelmente a energia é privatizada, anunciando um aumento de 24% na conta de energia de um povo que já está enfrentando uma questão lastimável de desemprego essa atitude é fazer com que aperte ainda mais o bolso do povo das comunidades rurais. Precisamos construir alternativa que garanta acesso a esse direito, com muita clareza e compreensão, não podemos tratar esse direito como um negócio, o governo brasileiro precisa garantir subsidio, programas, para que o povo da comunidade rural, tenha acesso a uma energia limpa. É necessário vontade política, investimento público e a sensibilidade dos governos para que possamos garantir energia para o povo da agricultura familiar.” ressaltou

 

Título: Cooperativismo e energia, Conteúdo: Ontem participamos do SeminárioTravessia e Esperança: Cooperativismo e Energia solar onde foi debatido sobre a situação energética brasileira, voltado para a energia solar e cooperativismo. O coordenador da atividade, deputado Pedro Uczai (PT-SC) fez uma fala defendendo um dos seus grandes sonhos a criação da Eletrobras Solar uma iniciativa que permitirá a distribuição energia e preços acessíveis. A energia solar na agricultura tem exercido papel importante para a redução do impacto ambiental pelo mundo. Sem falar nos seus benefícios em garantir economia ao produtor rural por diminuir em até 90% os gastos com eletricidade. Garante também aos nossos agricultores e agricultoras uma autonomia ficando livre da dependência por outras fontes não renováveis e é fundamental para a qualidade de vida de moradores de regiões que contam com estruturas precárias de sistema elétrico e até mesmo da ausência da energia. O Coordenador de Política de Acesso à Terra, Organização da Produção, Meio Ambiente e Cooperativismo, Auri Junior esteve presente no seminário e fez uma fala importante sobre a realidade daqueles que vive em territórios, campos, comunidades onde não se tem fornecimento de energia de qualidade e a energia que é disponível custa um preço absurdo. Enfatizou em sua fala a importância do cooperativismo para tratar questões que trazem alternativas como o uso da energia elétrica que é um direito que não pode ser tratado como um negócio. “Estamos vivendo momentos difíceis, tem gente passando fome sem ter o que comer e a conta de energia e de água está concorrendo na mesa do povo brasileiro junto com alimento.  É triste o que estamos vivendo e o estado brasileiro precisa construir uma reposta efetiva para que o povo mais pobre enfatizando o povo do campo que precisa da energia e da água para sobreviver, tenha acesso e possa viver com dignidade. Aqui no estado do Ceara lamentavelmente a energia é privatizada, anunciando um aumento de 24% na conta de energia de um povo que já está enfrentando uma questão lastimável de desemprego essa atitude é fazer com que aperte ainda mais o bolso do povo das comunidades rurais. Precisamos construir alternativa que garanta acesso a esse direito, com muita clareza e compreensão, não podemos tratar esse direito como um negócio, o governo brasileiro precisa garantir subsidio, programas, para que o povo da comunidade rural, tenha acesso a uma energia limpa. É necessário vontade política, investimento público e a sensibilidade dos governos para que possamos garantir energia para o povo da agricultura familiar.” ressaltou  



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