Programa de habitação influencia melhor produção na agricultura familiar

Programa de Habitação cumpre a moradia como direito fundamental - lei reconhecida na Constituição de 88, no Art.6º.

Escrito por: Assessoria de Comunicação da CONTRAF BRASIL - Patrícia Costa • Publicado em: 03/11/2016 - 14:49 Escrito por: Assessoria de Comunicação da CONTRAF BRASIL - Patrícia Costa Publicado em: 03/11/2016 - 14:49
 
Os programas federais de habitação rural têm ajudado muitas famílias a viverem no campo com mais dignidade. A prova disso, são as diversas famílias beneficiárias do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR) que dividem sua terra entre a moradia e o trabalho da lavoura.
 
A política de habitação, que deu sequência com o Minha Casa Minha Vida Rural (MCMVR), ganhou muitos avanços nos últimos anos e os resultados promoveram qualidade de vida, autoestima e fortaleceu a agricultura familiar em aumento de produção, qualidade de alimentos e participação na comercialização de produtos a nível estadual e nacional.   
 
Para os movimentos do campo, como a Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar de Santa Catarina (Fetraf-SC), os programas são estratégicos para a construção de um projeto de desenvolvimento sustentável e solidário.  “Estamos em processo de finalização das últimas unidades contratadas. Estamos executando a moradia de 24 beneficiários. Nas visitas, percebemos o quanto a habitação rural muda a vida do agricultor”, comenta Marcos Rozar, coordenador da Fetraf-SC. 
 
Moradia como direito fundamental -  um direito reconhecido na Constituição de 88, no Art.6º
 
No município de Alfredo Wagner, o provérbio é diferente ‘filho de agricultor, bom agricultor é’! Aqui, as gerações trabalham juntas e moram perto. Isso foi possível porque as famílias tiveram ajuda do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), que proporcionou, a eles, viverem no mesmo local que plantam e colhem. 
 
 
Os frutos desse programa alavancaram a agricultura familiar de toda a região. O exemplo, é da família Bauer. Pai e filho, são beneficiários do PNCF e PNHR. Hoje vivem na propriedade que plantam cebola, couve-flor, brócolis, alface, repolho. Com as vidas transformadas para melhor, eles mostram a diferença do antes e do depois.
 
 
“Quando chegamos aqui não tinha nada! Hoje você olha para essa plantação e não tem como não ficar feliz! Moramos aqui e tudo isso foi possível por meio do programa”, comenta Itivone Martins Bauer.
 
Há poucos quilômetros, outra família, também beneficiária do PNHR, aguarda o sonho da casa ser concretizado. Em Rio Engano, Marciano Silva e Cleunice Kuster adquiriram uma propriedade de 6ha pelo Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) em 2009, e em breve estarão com a sua moradia concluída no mesmo lote, por meio do PNHR. 
 
 
A casa, está na etapa da fundação e foi a última casa contratada, por meio da Fetraf SC, entidade executora. “No começo foi bem difícil! Para nós que trabalhamos com agricultura familiar o ideal é viver no mesmo lugar que plantamos. Hoje está mais tranquilo”, conta Cleunice Kuster. 
 
Como a agricultura familiar em Alfredo Wagner é passada de pai para filho, não é difícil encontrar a juventude no campo. Na localidade de Santa Bárbara, Eduardo Silveira, de 25 anos, e sua esposa Sabrina, de 23 anos, são filhos de agricultores, e são beneficiários do PNCF como também do PNHR. 
 
 
Agora, eles fazem parte das estatísticas de pessoas que melhoraram de vida após acessarem os programas de acesso à terra e a moradia digna no campo. Cultivam cebola, repolho, beterraba, pêssego e outras frutíferas e hortaliças. “A casa chegou para completar o bem-estar”, conta Eduardo. A propriedade e casa, fica próximo à toda família, onde moram ao lado pais e irmãos.
 
Em Alfredo Wanger 70% de toda população é agricultora familiar e os programas ajudaram a cidade se desenvolver socioeconomicamente. Atualmente, a Fetraf SC, tem entre as pautas de reivindicação de políticas públicas para a região, a continuidade dos programas de habitação, para que as famílias continuem a gerar riqueza para o município, que consegue gerar um PIB (Produto Interno Bruto), de R$ 16.671,8.
Título: Programa de habitação influencia melhor produção na agricultura familiar, Conteúdo:   Os programas federais de habitação rural têm ajudado muitas famílias a viverem no campo com mais dignidade. A prova disso, são as diversas famílias beneficiárias do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR) que dividem sua terra entre a moradia e o trabalho da lavoura.   A política de habitação, que deu sequência com o Minha Casa Minha Vida Rural (MCMVR), ganhou muitos avanços nos últimos anos e os resultados promoveram qualidade de vida, autoestima e fortaleceu a agricultura familiar em aumento de produção, qualidade de alimentos e participação na comercialização de produtos a nível estadual e nacional.      Para os movimentos do campo, como a Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar de Santa Catarina (Fetraf-SC), os programas são estratégicos para a construção de um projeto de desenvolvimento sustentável e solidário.  “Estamos em processo de finalização das últimas unidades contratadas. Estamos executando a moradia de 24 beneficiários. Nas visitas, percebemos o quanto a habitação rural muda a vida do agricultor”, comenta Marcos Rozar, coordenador da Fetraf-SC.    Moradia como direito fundamental -  um direito reconhecido na Constituição de 88, no Art.6º   No município de Alfredo Wagner, o provérbio é diferente ‘filho de agricultor, bom agricultor é’! Aqui, as gerações trabalham juntas e moram perto. Isso foi possível porque as famílias tiveram ajuda do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), que proporcionou, a eles, viverem no mesmo local que plantam e colhem.      Os frutos desse programa alavancaram a agricultura familiar de toda a região. O exemplo, é da família Bauer. Pai e filho, são beneficiários do PNCF e PNHR. Hoje vivem na propriedade que plantam cebola, couve-flor, brócolis, alface, repolho. Com as vidas transformadas para melhor, eles mostram a diferença do antes e do depois.     “Quando chegamos aqui não tinha nada! Hoje você olha para essa plantação e não tem como não ficar feliz! Moramos aqui e tudo isso foi possível por meio do programa”, comenta Itivone Martins Bauer.   Há poucos quilômetros, outra família, também beneficiária do PNHR, aguarda o sonho da casa ser concretizado. Em Rio Engano, Marciano Silva e Cleunice Kuster adquiriram uma propriedade de 6ha pelo Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) em 2009, e em breve estarão com a sua moradia concluída no mesmo lote, por meio do PNHR.      A casa, está na etapa da fundação e foi a última casa contratada, por meio da Fetraf SC, entidade executora. “No começo foi bem difícil! Para nós que trabalhamos com agricultura familiar o ideal é viver no mesmo lugar que plantamos. Hoje está mais tranquilo”, conta Cleunice Kuster.    Como a agricultura familiar em Alfredo Wagner é passada de pai para filho, não é difícil encontrar a juventude no campo. Na localidade de Santa Bárbara, Eduardo Silveira, de 25 anos, e sua esposa Sabrina, de 23 anos, são filhos de agricultores, e são beneficiários do PNCF como também do PNHR.      Agora, eles fazem parte das estatísticas de pessoas que melhoraram de vida após acessarem os programas de acesso à terra e a moradia digna no campo. Cultivam cebola, repolho, beterraba, pêssego e outras frutíferas e hortaliças. “A casa chegou para completar o bem-estar”, conta Eduardo. A propriedade e casa, fica próximo à toda família, onde moram ao lado pais e irmãos.   Em Alfredo Wanger 70% de toda população é agricultora familiar e os programas ajudaram a cidade se desenvolver socioeconomicamente. Atualmente, a Fetraf SC, tem entre as pautas de reivindicação de políticas públicas para a região, a continuidade dos programas de habitação, para que as famílias continuem a gerar riqueza para o município, que consegue gerar um PIB (Produto Interno Bruto), de R$ 16.671,8.



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