No Mês da Mulher, homenagens a todas as companheiras

Mulheres que nas falas, olhares e gestos querem mudar a história de tanta opressão e discriminação

Escrito por: FETRAF • Publicado em: 08/03/2011 - 00:00 Escrito por: FETRAF Publicado em: 08/03/2011 - 00:00
Elisângela Araújo - A história avança no seu processo de construção e consigo traz desafios. Ao longo de nossa trajetória muito temos para contar, afinal são 23 anos de política de gênero ? marcados pela bravura e dedicação daquelas que abraçaram a causa em defesa da igualdade entre mulheres e homens no espaço sindical, no local de trabalho e na sociedade como um todo e culminando com a eleição da primeira mulher presidenta do Brasil.

Não foi uma tarefa fácil colocar no debate o cotidiano das mulheres trabalhadoras, em especial das agricultoras familiares. Para isso, foi preciso um trabalho de conscientização de ambos os sexos para que fosse definida uma política de combate aos diversos tipos de preconceitos e discriminações existentes no cotidiano das relações sindicais e sociais.

Essa luta por igualdade também apontou as diferenças que devem ser respeitadas. As ideias, relatos, desabafos sobre as angustias, dificuldades e desafios vivenciados no cotidiano da vida e do mercado trouxe a valorização do trabalho feminino e organização por parte do movimento sindical. Da mesma forma, a necessidade de cotas e de representação das mulheres nos espaços públicos fez-se uma realidade.

Mulheres que nas falas, olhares e gestos querem mudar a história de tanta opressão e discriminação. Em seus depoimentos carregados de emoção, está a confirmação do alto grau de machismo que predomina nas relações de trabalho. Muitas em situações de humilhação, dor, agressão e violência trazem também a força, a garra, a alegria de quem quer construir uma vida diferente, com mais igualdade e dignidade. Talvez esse perfil que por ?muitos? é criticado seja o alicerce fundamental para os resultados obtidos de transformações e mudanças sobre a questão de gênero no meio sindical. Sem isso, seria muito difícil estarmos aqui falando sobre o Dia Internacional da Mulher.
Coordenadora Geral ? FETRAF/Brasi/CUT

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Eliane Oliveira, coordenadora de Juventude da FETRAF/Brasil-CUT, presta suas homenagens a todas as mulheres brasileiras

Título: No Mês da Mulher, homenagens a todas as companheiras, Conteúdo: Elisângela Araújo - A história avança no seu processo de construção e consigo traz desafios. Ao longo de nossa trajetória muito temos para contar, afinal são 23 anos de política de gênero ? marcados pela bravura e dedicação daquelas que abraçaram a causa em defesa da igualdade entre mulheres e homens no espaço sindical, no local de trabalho e na sociedade como um todo e culminando com a eleição da primeira mulher presidenta do Brasil. Não foi uma tarefa fácil colocar no debate o cotidiano das mulheres trabalhadoras, em especial das agricultoras familiares. Para isso, foi preciso um trabalho de conscientização de ambos os sexos para que fosse definida uma política de combate aos diversos tipos de preconceitos e discriminações existentes no cotidiano das relações sindicais e sociais. Essa luta por igualdade também apontou as diferenças que devem ser respeitadas. As ideias, relatos, desabafos sobre as angustias, dificuldades e desafios vivenciados no cotidiano da vida e do mercado trouxe a valorização do trabalho feminino e organização por parte do movimento sindical. Da mesma forma, a necessidade de cotas e de representação das mulheres nos espaços públicos fez-se uma realidade. Mulheres que nas falas, olhares e gestos querem mudar a história de tanta opressão e discriminação. Em seus depoimentos carregados de emoção, está a confirmação do alto grau de machismo que predomina nas relações de trabalho. Muitas em situações de humilhação, dor, agressão e violência trazem também a força, a garra, a alegria de quem quer construir uma vida diferente, com mais igualdade e dignidade. Talvez esse perfil que por ?muitos? é criticado seja o alicerce fundamental para os resultados obtidos de transformações e mudanças sobre a questão de gênero no meio sindical. Sem isso, seria muito difícil estarmos aqui falando sobre o Dia Internacional da Mulher.Coordenadora Geral ? FETRAF/Brasi/CUTVeja vídeos relacionadosViviane Pereira de Oliveira, Coordenadora de Mulheres da FETRAF/Brasil-CUT homenageia todas as companheira pelo 8 de marçoRosane Bertotti, Secretária Nacional de Comunicação da Central Unica dos Trabalhadores - CUT, homenageia todas as mulheres pela passagem de seu diaEliane Oliveira, coordenadora de Juventude da FETRAF/Brasil-CUT, presta suas homenagens a todas as mulheres brasileiras



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