Movimentos vão apresentar propostas sobre o leite para ministra Tereza Cristina

Para minimizar impactos da crise do leite e as normativas 76 e 77.

Escrito por: Da redação da Contraf Brasil - Patrícia Costa • Publicado em: 27/11/2019 - 14:56 • Última modificação: 27/11/2019 - 15:48 Escrito por: Da redação da Contraf Brasil - Patrícia Costa Publicado em: 27/11/2019 - 14:56 Última modificação: 27/11/2019 - 15:48

Divulgação Crise do Leite

Agricultores e Agricultoras Familiares levam pauta e propostas sobre a crise do leite para a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, em reunião agendada para esta quinta-feira 28, às 14h.

Segundo o coordenador da Fetraf do Rio Grande do Sul Rui Valença, às instruções normativas 76 e 77 são os principais pontos da pauta, já que cerca de 5% do total de agricultores e agricultoras familiares tiveram as coletas de leite cru suspensas nas últimas semanas, ou seja, até 3,25 mil produtores ligados à indústria estão com a captação interrompida.

“Nos itens propomos que seja prorrogado o prazo das normativas para adequação dos agricultores e agricultoras, como também uma diferenciação nas exigências entre as indústrias”, destaca Rui, referindo-se as regras para quem vai produzir para o mercado interno e quem produz para exportação.

Título: Movimentos vão apresentar propostas sobre o leite para ministra Tereza Cristina, Conteúdo: Agricultores e Agricultoras Familiares levam pauta e propostas sobre a crise do leite para a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, em reunião agendada para esta quinta-feira 28, às 14h. Segundo o coordenador da Fetraf do Rio Grande do Sul Rui Valença, às instruções normativas 76 e 77 são os principais pontos da pauta, já que cerca de 5% do total de agricultores e agricultoras familiares tiveram as coletas de leite cru suspensas nas últimas semanas, ou seja, até 3,25 mil produtores ligados à indústria estão com a captação interrompida. “Nos itens propomos que seja prorrogado o prazo das normativas para adequação dos agricultores e agricultoras, como também uma diferenciação nas exigências entre as indústrias”, destaca Rui, referindo-se as regras para quem vai produzir para o mercado interno e quem produz para exportação.



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