FETRAF RN representa agricultura familiar no GT Mulheres da Articulação Nacional de Agroecologia

A reunião do GT Mulheres acontece no Rio de Janeiro e vai traçar estratégias para garantir as políticas públicas de fortalecimento da mulher no campo e no semiárido.

Escrito por: Com informações da Ascom ANA • Publicado em: 02/12/2016 - 12:22 Escrito por: Com informações da Ascom ANA Publicado em: 02/12/2016 - 12:22
Acontece desde ontem, quinta-feira 01.12, a reunião do GT Mulheres da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), onde foi apresentada a pesquisa de monitoramento da renda das mulheres camponesas em gestão de agroecossistemas na Zona da Mata de Minas Gerais. Na ocasião, a representante da Fetraf do Rio Grande do Norte e agricultora familiar, Cleoneide Acioli, esteve presente nas atividades.
 
 
“Realizamos uma análise da atual conjuntura e o resultado é que as mulheres são uma das mais atingidas pelas propostas desse governo golpista. Avançamos nos últimos anos com programas que ajudavam acabar com a desigualdade de gênero no mercado, fortaleciam o atendimento da mulher na saúde, na agricultura familiar, e em vários outros aspectos. Tudo isso acabou e precisamos traçar estratégias para enfrentar estes retrocessos”, avaliou Cleoneide, afirmando que as mulheres serão as mais fragilizadas neste panorama de golpes.
 
A reunião do GT Mulheres acontece no Rio de Janeiro até hoje (02.12). 
Título: FETRAF RN representa agricultura familiar no GT Mulheres da Articulação Nacional de Agroecologia, Conteúdo: Acontece desde ontem, quinta-feira 01.12, a reunião do GT Mulheres da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), onde foi apresentada a pesquisa de monitoramento da renda das mulheres camponesas em gestão de agroecossistemas na Zona da Mata de Minas Gerais. Na ocasião, a representante da Fetraf do Rio Grande do Norte e agricultora familiar, Cleoneide Acioli, esteve presente nas atividades.     “Realizamos uma análise da atual conjuntura e o resultado é que as mulheres são uma das mais atingidas pelas propostas desse governo golpista. Avançamos nos últimos anos com programas que ajudavam acabar com a desigualdade de gênero no mercado, fortaleciam o atendimento da mulher na saúde, na agricultura familiar, e em vários outros aspectos. Tudo isso acabou e precisamos traçar estratégias para enfrentar estes retrocessos”, avaliou Cleoneide, afirmando que as mulheres serão as mais fragilizadas neste panorama de golpes.   A reunião do GT Mulheres acontece no Rio de Janeiro até hoje (02.12). 



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