Agricultores da na região Sul discutem os impactos da Operação ?Carne Fraca?

Evento visa propor encaminhamentos para proteger produtores rurais e trabalhadores urbanos

Escrito por: Assessoria de Comunicação Fetraf SC -Patrícia Duarte • Publicado em: 10/04/2017 - 15:33 Escrito por: Assessoria de Comunicação Fetraf SC -Patrícia Duarte Publicado em: 10/04/2017 - 15:33

Dirigentes sindicais ligados à agricultura e aos trabalhadores urbanos, coordenadores da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar dos três estados, representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT - nacional, estadual e regional) e convidados estiveram reunidos nesta segunda-feira (10) em Chapecó para dialogar sobre a situação atual da produção após a operação ‘Carne Fraca’, deflagrada em fevereiro pela Polícia Federal.

A Fetraf SC busca o diálogo conjunto diante de um cenário já presenciado pelo país, como foi a situação do leite adulterado, em 2014. Na época, uma das consequências foi a exclusão de famílias inteiras da linha de produção.

Conforme o coordenador geral da Fetraf SC, Alexandre Bergamin, além de garantir a proteção aos agricultores, o debate buscou também encaminhar alternativas conjuntas para defender a conduta ética dos produtores, que atendem fielmente as exigências de produção elencadas pelas agroindústrias nas quais são integrados; e evitar demissões dos trabalhadores urbanos ligados ao setor.

“Não vamos permitir que os produtores e os trabalhadores urbanos sejam penalizados pelo desfecho da operação. Nosso papel é o de garantir que condições reais para essa defesa e a manutenção da produção, do início ao fim em todas as propriedades que têm agricultores representados por nós”, afirma Bergamin.

A presidenta da CUT Santa Catarina, Anna Julia Rodrigues reafirmou o debate como fundamental para manter o alerta aos golpes contra os trabalhadores de todos os setores do campo e da cidade. “Devemos ficas atentos aos reais objetivos de tudo isso para fortalecer nossas ações combativas”, enfatiza.

A elaboração de um documento conjunto com a posição das entidades sobre a situação, uma agenda com o Ministério da Agricultura e um ato contra os impactos da operação foram alguns dos encaminhamentos pré-definidos para a sequência do diálogo.

Título: Agricultores da na região Sul discutem os impactos da Operação ?Carne Fraca?, Conteúdo: Dirigentes sindicais ligados à agricultura e aos trabalhadores urbanos, coordenadores da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar dos três estados, representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT - nacional, estadual e regional) e convidados estiveram reunidos nesta segunda-feira (10) em Chapecó para dialogar sobre a situação atual da produção após a operação ‘Carne Fraca’, deflagrada em fevereiro pela Polícia Federal. A Fetraf SC busca o diálogo conjunto diante de um cenário já presenciado pelo país, como foi a situação do leite adulterado, em 2014. Na época, uma das consequências foi a exclusão de famílias inteiras da linha de produção. Conforme o coordenador geral da Fetraf SC, Alexandre Bergamin, além de garantir a proteção aos agricultores, o debate buscou também encaminhar alternativas conjuntas para defender a conduta ética dos produtores, que atendem fielmente as exigências de produção elencadas pelas agroindústrias nas quais são integrados; e evitar demissões dos trabalhadores urbanos ligados ao setor. “Não vamos permitir que os produtores e os trabalhadores urbanos sejam penalizados pelo desfecho da operação. Nosso papel é o de garantir que condições reais para essa defesa e a manutenção da produção, do início ao fim em todas as propriedades que têm agricultores representados por nós”, afirma Bergamin. A presidenta da CUT Santa Catarina, Anna Julia Rodrigues reafirmou o debate como fundamental para manter o alerta aos golpes contra os trabalhadores de todos os setores do campo e da cidade. “Devemos ficas atentos aos reais objetivos de tudo isso para fortalecer nossas ações combativas”, enfatiza. A elaboração de um documento conjunto com a posição das entidades sobre a situação, uma agenda com o Ministério da Agricultura e um ato contra os impactos da operação foram alguns dos encaminhamentos pré-definidos para a sequência do diálogo.



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