Sintraf de Alcântara e movimentos sociais constroem carta de repúdio as negociações da Base Espacial

Governo Federal tenta negociar a entrega da base aos estrangeiros e comunidades sofrem ameaça de despejo

Escrito por: Com informações do documento construído pelos Movimentos Sociais que assinaram a Carta • Publicado em: 19/12/2017 - 15:49 • Última modificação: 19/12/2017 - 16:02 Escrito por: Com informações do documento construído pelos Movimentos Sociais que assinaram a Carta Publicado em: 19/12/2017 - 15:49 Última modificação: 19/12/2017 - 16:02

Divulgação dos Movimentos Sociais Seminário

Os trabalhadores da Agricultura Familiar do Maranhão, representados pela Fetraf MA e Sintraf/Alcântara participaram, junto a vários movimentos sociais e organizações em defesa dos povos tradicionais, do ‘II Seminário Alcântara: a Base Espacial e os Impasses Sociais’, da qual foi construída uma carta de repúdio as negociações do Governo Federal que visam a cessão da Base Espacial de Alcântara aos Estados Unidos e outros países, e que resultaram no despejo e destruição das comunidades quilombolas que ali vivem.

O documento também reafirma o direito dos quilombolas de Alcântara ao seu território tradicionalmente e historicamente ocupado, dentro da lei e dos dispositivos constitucionais. Ainda, a carta reivindica questões que são fundamentais para se manter a paz e a não violação dos direitos humanos dos povos.

Clique AQUI e confira a Carta na íntegra

 

Título: Sintraf de Alcântara e movimentos sociais constroem carta de repúdio as negociações da Base Espacial, Conteúdo: Os trabalhadores da Agricultura Familiar do Maranhão, representados pela Fetraf MA e Sintraf/Alcântara participaram, junto a vários movimentos sociais e organizações em defesa dos povos tradicionais, do ‘II Seminário Alcântara: a Base Espacial e os Impasses Sociais’, da qual foi construída uma carta de repúdio as negociações do Governo Federal que visam a cessão da Base Espacial de Alcântara aos Estados Unidos e outros países, e que resultaram no despejo e destruição das comunidades quilombolas que ali vivem. O documento também reafirma o direito dos quilombolas de Alcântara ao seu território tradicionalmente e historicamente ocupado, dentro da lei e dos dispositivos constitucionais. Ainda, a carta reivindica questões que são fundamentais para se manter a paz e a não violação dos direitos humanos dos povos. Clique AQUI e confira a Carta na íntegra  



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