Segurança alimentar e nutricional
A reunião homenageia a eleição de José Graziano, como diretor Geral da FAO e discute o papel do Brasil como referência em políticas sociais
Escrito por: FETRAF • Publicado em: 03/08/2011 - 00:00 Escrito por: FETRAF Publicado em: 03/08/2011 - 00:00Ao denominar sua vitória como coletiva na eleição para o cargo de diretor Geral da FAO em junho deste ano, Graziano, elencou ?tarefas? que precisam ser realizadas. ?Primeiro é necessário ter clareza do porquê ganhamos (a eleição). Hoje, quem trabalha fora do país, nota uma mudança fundamental?.
Segundo Graziano, ?o Brasil é referência de um país de sucesso e a referência de um político, um presidente [Luis Inácio Lula da Silva] reconhecido pelas políticas de sucesso, é a nova cara do Brasil. Essa foi a grande razão da vitória. A expectativa que o Brasil representa no mundo de encontrar um novo caminho de desenvolvimento, onde ele pode ser a ponte entre os países desenvolvidos e o novo processo?.
Num segundo momento, em que Graziano, nomeou de qualificação da vitória, o diretor explica que como ganhou a eleição com a diferença de apenas um voto, demonstra a coletividade e o esforço de políticos brasileiros, da participação do Brasil nos espaços de discussão nos fóruns internacionais, conselhos, as ações no G-20 e agora, o Brics [Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul], que patrocinaram e fizeram campanha, assim como da militância petista, e da união da América Latina e Caribe.
Para Graziano, o Brasil está no limiar da virada institucional, onde deixa de ser um pais receptor de ajuda internacional e passa a ser doador.
?E essa a expectativa criada em torno do Brasil e nós temos que começar essa virada do mesmo jeito que conseguimos superar a dicotomia entre programas emergenciais e programas estruturais. Nós temos conseguido impor essa a ideia de que ao fazer a ajuda humanitária nós temos que criar condições de fazer a recuperação dos povos em situação de vulnerabilidade, criando condições de trabalho para que ele possa superar as dificuldades?, explicou.
No que se refere a participação da sociedade civil no processo de construção de uma política interna e externa com a atuação brasileira, Elisângela Araújo, coordenadora Geral da FETRAF-BRASIL, apontou para a importante oportunidade de ver o Brasil, numa posição de contribuinte para com nações que estão em situação de pobreza. ?Todos nós estamos de parabéns por essa riqueza, por esse momento de construção e proposições políticas internas e externas.
?A nossa contribuição nesse diálogo nos fortalece, no sentido de garantir as grandes políticas sociais que devem ser efetivadas no Brasil e no mundo. A agricultura familiar brasileira está orgulhosa em ter esse espaço na FAO e, acreditamos muito na capacidade de Graziano, na inovação e construção desse novo momento. Com a contribuição de outros atores sociais e do coletivo do governo brasileiro muito mais será feito para termos outra realidade no Brasil e no mundo.
Participaram da a XXIV Plenária do Consea Tereza Campelo, ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Luiza Barrios, ministra Chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Nazareno Fonteles, deputado Federal, presidente da Frente Parlamentar de Segurança Alimentar.
No decorrer da tarde, a Plenária continua com a presença de Alexandre Padilha, ministro da saúde.
Título: Segurança alimentar e nutricional, Conteúdo: No anexo II do Palácio do Planalto, acontece nesta quarta-feira (3), a XXIV Plenária do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea). A reunião, que homenageia a eleição de José Graziano, como diretor Geral das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), também discute o papel da saúde ao alcance e dependente da segurança alimentar.
Ao denominar sua vitória como coletiva na eleição para o cargo de diretor Geral da FAO em junho deste ano, Graziano, elencou ?tarefas? que precisam ser realizadas. ?Primeiro é necessário ter clareza do porquê ganhamos (a eleição). Hoje, quem trabalha fora do país, nota uma mudança fundamental?.
Segundo Graziano, ?o Brasil é referência de um país de sucesso e a referência de um político, um presidente [Luis Inácio Lula da Silva] reconhecido pelas políticas de sucesso, é a nova cara do Brasil. Essa foi a grande razão da vitória. A expectativa que o Brasil representa no mundo de encontrar um novo caminho de desenvolvimento, onde ele pode ser a ponte entre os países desenvolvidos e o novo processo?.
Num segundo momento, em que Graziano, nomeou de qualificação da vitória, o diretor explica que como ganhou a eleição com a diferença de apenas um voto, demonstra a coletividade e o esforço de políticos brasileiros, da participação do Brasil nos espaços de discussão nos fóruns internacionais, conselhos, as ações no G-20 e agora, o Brics [Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul], que patrocinaram e fizeram campanha, assim como da militância petista, e da união da América Latina e Caribe.
Para Graziano, o Brasil está no limiar da virada institucional, onde deixa de ser um pais receptor de ajuda internacional e passa a ser doador.
?E essa a expectativa criada em torno do Brasil e nós temos que começar essa virada do mesmo jeito que conseguimos superar a dicotomia entre programas emergenciais e programas estruturais. Nós temos conseguido impor essa a ideia de que ao fazer a ajuda humanitária nós temos que criar condições de fazer a recuperação dos povos em situação de vulnerabilidade, criando condições de trabalho para que ele possa superar as dificuldades?, explicou.
No que se refere a participação da sociedade civil no processo de construção de uma política interna e externa com a atuação brasileira, Elisângela Araújo, coordenadora Geral da FETRAF-BRASIL, apontou para a importante oportunidade de ver o Brasil, numa posição de contribuinte para com nações que estão em situação de pobreza. ?Todos nós estamos de parabéns por essa riqueza, por esse momento de construção e proposições políticas internas e externas.
?A nossa contribuição nesse diálogo nos fortalece, no sentido de garantir as grandes políticas sociais que devem ser efetivadas no Brasil e no mundo. A agricultura familiar brasileira está orgulhosa em ter esse espaço na FAO e, acreditamos muito na capacidade de Graziano, na inovação e construção desse novo momento. Com a contribuição de outros atores sociais e do coletivo do governo brasileiro muito mais será feito para termos outra realidade no Brasil e no mundo.
Participaram da a XXIV Plenária do Consea Tereza Campelo, ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Luiza Barrios, ministra Chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Nazareno Fonteles, deputado Federal, presidente da Frente Parlamentar de Segurança Alimentar.
No decorrer da tarde, a Plenária continua com a presença de Alexandre Padilha, ministro da saúde.