Proposta do novo Código Florestal não contempla agricultura familiar
FETRAF-BRASIL defende adiamento da votação e ampla discussão sobre o tema
Escrito por: FETRAF • Publicado em: 01/03/2011 - 00:00 Escrito por: FETRAF Publicado em: 01/03/2011 - 00:00
Escrito por Fernanda Silva- Imprensa FETRAF-BRASIL
Movimentos sociais e entidades ligadas à atividade da agricultura familiar reuniram-se na semana do dia 25 de fevereiro, para a construção de posicionamento conjunto sobre o novo Código Florestal a ser discutido com ambientalistas, bancada ruralista e governo. A FETRAF-BRASIL é a favor de ampla discussão sobre o tema uma vez que a agricultura familiar, categoria reconhecida, com legislação específica, precisa ser retratada na nova proposta.
?Sempre prezamos pela unidade na luta. Nessa questão específica é extremante importante a elaboração de uma proposta conjunta dos atores da agricultura familiar para que o debate não traga como as únicas divergências existentes no texto a disputa do agronegócio e de setores ambientalistas?, explicou Marcos Rochinski, secretário Geral da FETRAF-BRASIL.
A Câmara dos deputados foi 46% renovada com as últimas eleições. O secretário considera imprudência manter a votação ainda para esse semestre.
?E imprudente em função de que nós agricultores familiares, que representamos a maioria das pessoas que habitam o campo não fomos ouvidos e não nos sentimos representados nem pelo o que dizem os ruralistas e nem pelos ambientalistas. Essa voz do povo que vive e produz no campo brasileiro precisa ser ouvida. Aprovar o Novo Código nesse momento significa negar a existência de 4,5 milhões de propriedades rurais da agricultura familiar no Brasil, num universo de 5.175.489 propriedades. E negar sua capacidade produtiva em ser responsável por 70% dos alimentos consumidos e sua preocupação com o equilíbrio e conservação do meio ambiente?, declarou.
A agricultura familiar orienta-se pela produção diversificada com base na mão-de-obra familiar e em equilíbrio com o meio ambiente, utiliza práticas de manipulação do solo agroecológicas, desempenha papel estratégico no combate à fome e na garantia da segurança alimentar do país. A aprovação do Código coloca em questão a extinção dos recursos naturais, comprometendo a herança florestal do Brasil e o futuro das próximas gerações.
Movimentos sociais e entidades ligadas à atividade da agricultura familiar reuniram-se na semana do dia 25 de fevereiro, para a construção de posicionamento conjunto sobre o novo Código Florestal a ser discutido com ambientalistas, bancada ruralista e governo. A FETRAF-BRASIL é a favor de ampla discussão sobre o tema uma vez que a agricultura familiar, categoria reconhecida, com legislação específica, precisa ser retratada na nova proposta.
?Sempre prezamos pela unidade na luta. Nessa questão específica é extremante importante a elaboração de uma proposta conjunta dos atores da agricultura familiar para que o debate não traga como as únicas divergências existentes no texto a disputa do agronegócio e de setores ambientalistas?, explicou Marcos Rochinski, secretário Geral da FETRAF-BRASIL.
A Câmara dos deputados foi 46% renovada com as últimas eleições. O secretário considera imprudência manter a votação ainda para esse semestre.
?E imprudente em função de que nós agricultores familiares, que representamos a maioria das pessoas que habitam o campo não fomos ouvidos e não nos sentimos representados nem pelo o que dizem os ruralistas e nem pelos ambientalistas. Essa voz do povo que vive e produz no campo brasileiro precisa ser ouvida. Aprovar o Novo Código nesse momento significa negar a existência de 4,5 milhões de propriedades rurais da agricultura familiar no Brasil, num universo de 5.175.489 propriedades. E negar sua capacidade produtiva em ser responsável por 70% dos alimentos consumidos e sua preocupação com o equilíbrio e conservação do meio ambiente?, declarou.
A agricultura familiar orienta-se pela produção diversificada com base na mão-de-obra familiar e em equilíbrio com o meio ambiente, utiliza práticas de manipulação do solo agroecológicas, desempenha papel estratégico no combate à fome e na garantia da segurança alimentar do país. A aprovação do Código coloca em questão a extinção dos recursos naturais, comprometendo a herança florestal do Brasil e o futuro das próximas gerações.
Título: Proposta do novo Código Florestal não contempla agricultura familiar, Conteúdo: Escrito por Fernanda Silva- Imprensa FETRAF-BRASIL
Movimentos sociais e entidades ligadas à atividade da agricultura familiar reuniram-se na semana do dia 25 de fevereiro, para a construção de posicionamento conjunto sobre o novo Código Florestal a ser discutido com ambientalistas, bancada ruralista e governo. A FETRAF-BRASIL é a favor de ampla discussão sobre o tema uma vez que a agricultura familiar, categoria reconhecida, com legislação específica, precisa ser retratada na nova proposta.
?Sempre prezamos pela unidade na luta. Nessa questão específica é extremante importante a elaboração de uma proposta conjunta dos atores da agricultura familiar para que o debate não traga como as únicas divergências existentes no texto a disputa do agronegócio e de setores ambientalistas?, explicou Marcos Rochinski, secretário Geral da FETRAF-BRASIL.
A Câmara dos deputados foi 46% renovada com as últimas eleições. O secretário considera imprudência manter a votação ainda para esse semestre.
?E imprudente em função de que nós agricultores familiares, que representamos a maioria das pessoas que habitam o campo não fomos ouvidos e não nos sentimos representados nem pelo o que dizem os ruralistas e nem pelos ambientalistas. Essa voz do povo que vive e produz no campo brasileiro precisa ser ouvida. Aprovar o Novo Código nesse momento significa negar a existência de 4,5 milhões de propriedades rurais da agricultura familiar no Brasil, num universo de 5.175.489 propriedades. E negar sua capacidade produtiva em ser responsável por 70% dos alimentos consumidos e sua preocupação com o equilíbrio e conservação do meio ambiente?, declarou.
A agricultura familiar orienta-se pela produção diversificada com base na mão-de-obra familiar e em equilíbrio com o meio ambiente, utiliza práticas de manipulação do solo agroecológicas, desempenha papel estratégico no combate à fome e na garantia da segurança alimentar do país. A aprovação do Código coloca em questão a extinção dos recursos naturais, comprometendo a herança florestal do Brasil e o futuro das próximas gerações.