Projeto Letras e Lutas propõe debate sobre questões de gênero
O curso tem por objetivo formar lideranças jovens, com idade entre 15 e 29 anos, para atuarem junto às bases de seus sindicatos e movimentos sociais atuantes em Santa Catarina.
Escrito por: Assessoria de Comunicação da Fetraf SC - Patrícia Duarte • Publicado em: 05/09/2017 - 11:25 Escrito por: Assessoria de Comunicação da Fetraf SC - Patrícia Duarte Publicado em: 05/09/2017 - 11:25Jovens agricultores familiares de diversas cidades catarinenses realizaram a quarta etapa do Projeto Letras e Lutas. O curso é realizado mensalmente em Chapecó-SC. Esta etapa ocorreu nos dias 1,2 e 3 de setembro na sede do Movimento das Mulheres Camponesas (MMC) e abordou como tema central as questões de gênero.
Para este período, os jovens representantes de bases sindicais da agricultura familiar discutiram o tema: A questão do gênero: Do que temos medo? Educando as emoções. A mesa de coordenação do debate contou com representantes do MMC, MTS, do Movimento Negro, CUT Nacional e de representante de projeto da periferia de Florianópolis.
Os alunos também dialogaram sobre ‘Saber e experiências de gênero’. As aulas foram assessoradas pela professora Kelly Oliveira, do Instituto de Juventude de São Paulo (IJSP). Além dos debates, os jovens agricultores participaram de dinâmicas de grupo com o intuito de construir as relações de gênero com o outro.
No espaço destinado para a noite cultural, os jovens puderam aprender e compreender um pouco mais sobre a Capoeira. Dois capoeiristas de Chapecó repassaram seus conhecimentos aos estudantes e dicas de como jogar e interagir através do deram oficina de capoeira, contextualizaram um pouco a existência do esporte nacional.
O Projeto
O curso tem por objetivo formar lideranças jovens, com idade entre 15 e 29 anos, para atuarem junto às bases de seus sindicatos e movimentos sociais atuantes em Santa Catarina.
O curso é uma iniciativa da Universidade Federal da Fronteira Sul, FETRAF SC, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, Movimento das Mulheres Camponesas, Movimento dos Pequenos Agricultores, Movimento dos Atingidos por Barragens, Pastorais e Conselho Indigenista Missionário.