Nova linha de crédito para agricultores familiares do Rio Grande do Sul
A nova linha de crédito ajudará a subsidiar o crédito ao pequeno e médio produtor rural, permitindo a liberação de R$4 bilhões em financiamentos agrícolas.
Escrito por: Allanda Martins Dias • Publicado em: 09/05/2024 - 23:11 • Última modificação: 09/05/2024 - 23:41 Escrito por: Allanda Martins Dias Publicado em: 09/05/2024 - 23:11 Última modificação: 09/05/2024 - 23:41Divulgação/Nasa
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A Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura Familiar do Brasil (CONTRAF Brasil) celebra o anúncio publicado hoje (9), pelo Governo Federal. Em relação a uma nova linha de crédito para agricultores familiares afetados pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul.
A medida destina R$1 bilhão em descontos de juros para empréstimos concedidos pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e pelo Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), com propósito de subsidiar o crédito ao pequeno e médio produtor rural.
A iniciativa permitirá a liberação de até R$4 bilhões em financiamentos agrícolas e é um grande passo para dar o suporte aos agricultores familiares em meio à calamidade.
Para a Coordenadora-Geral da CONTRAF Brasil, Maria Josana
“É intensamente positivo este anúncio que o Governo Federal traz, nós como CONTRAF estamos buscando soluções e alternativas para auxiliar os agricultores familiares nesta situação difícil. Juntos buscaremos soluções e alternativas para auxiliar os agricultores familiares nesta situação difícil.”
A CONTRAF-BRASIL e a FETRAF-RS estão monitorando e dialogando com o Governo Federal nos últimos dias. Ontem, quarta-feira, iniciamos o dia em uma reunião com o MDS (Ministério do Desenvolvimento Social). Durante o dia, tivemos reuniões com os ministros, Márcio Macedo, Secretaria-Geral da Presidência da República, e Paulo Teixeira, do MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar).
O Coordenador Geral da FETRAF-RS, Douglas Cenci, ressalta
“É importante lembrar que os agricultores vêm sofrendo há quatro anos com fortes estiagens e enchentes, o que degrada a capacidade produtiva e econômica inviabilizando a permanência no campo de milhares de produtores que não tem nenhuma perspectiva de sobrevivência”