Movimentos do Campo voltam a discutir Minha Casa Minha Vida Rural no Ministério das Cidades

O encontro é resultado das reivindicações da Jornada de Lutas Unitária do Campo, ocorrido entre os dias 5 a 7 de setembro.

Escrito por: Assessoria de Comunicação da CONTRAF BRASIL - Patrícia Costa • Publicado em: 13/09/2016 - 11:09 Escrito por: Assessoria de Comunicação da CONTRAF BRASIL - Patrícia Costa Publicado em: 13/09/2016 - 11:09

Lideranças dos movimentos do campo e da agricultura familiar se reúnem na tarde desta terça-feira 13.09 com a secretária nacional de habitação, Maria Henriqueta, para dar continuidade as discussões sobre o programa Minha Casa Minha Vida Rural. O encontro é resultado das reivindicações da Jornada de Lutas Unitária do Campo, ocorrido entre os dias 5 a 7 de setembro.

Na última mesa de negociações entre governo e movimentos não houve avanço nas políticas de habitação para os trabalhadores e trabalhadoras do campo e agricultores familiares. Segundo o ministro, Bruno Araújo, o governo não irá contratar novas unidades para o setor com o argumento da crise econômica. Porém, o ministro Bruno Araújo, já havia anunciado a construção de 40 mil novas unidades, ainda este ano, para o programa, deixando a categoria rural fora do benefício.

Outro problema que ameaça os movimentos do campo, é a exclusão dos movimentos nos Grupos de Trabalho (GTs), que funcionam como espaços de participação social na construção das políticas públicas. “Queremos que o governo reconheça a importância da participação dos GTs com os movimentos na construção das políticas públicas para habitação. Desde o início do programa tivemos esse espaço e nossa contribuição foi de suma importância para avançarmos nessa política. Não é justo, depois de anos, o governo descartar todo o nosso trabalho e desconsiderar tudo o que construímos”, pontuou o coordenador geral da CONTRAF BRASIL Marcos Rochinski, durante a última reunião.

Hoje, a reunião acontece as 14h no Ministério das Cidades com as lideranças dos movimentos do campo que reivindicam:

1 - Contrações do G1 para 2016 ainda.

2 - Retomada do GT de Habitação Rural.

3 - Revisão das portarias 235 e 172

4 - Rever a questão do Cadastro Nacional de Mutuários (CADMUT) e FGTS dos beneficiários que foram inscritos e/ou contemplados com reformas e que ficaram de fora do programa Minha Casa Minha Vida Rural. 

Título: Movimentos do Campo voltam a discutir Minha Casa Minha Vida Rural no Ministério das Cidades, Conteúdo: Lideranças dos movimentos do campo e da agricultura familiar se reúnem na tarde desta terça-feira 13.09 com a secretária nacional de habitação, Maria Henriqueta, para dar continuidade as discussões sobre o programa Minha Casa Minha Vida Rural. O encontro é resultado das reivindicações da Jornada de Lutas Unitária do Campo, ocorrido entre os dias 5 a 7 de setembro. Na última mesa de negociações entre governo e movimentos não houve avanço nas políticas de habitação para os trabalhadores e trabalhadoras do campo e agricultores familiares. Segundo o ministro, Bruno Araújo, o governo não irá contratar novas unidades para o setor com o argumento da crise econômica. Porém, o ministro Bruno Araújo, já havia anunciado a construção de 40 mil novas unidades, ainda este ano, para o programa, deixando a categoria rural fora do benefício. Outro problema que ameaça os movimentos do campo, é a exclusão dos movimentos nos Grupos de Trabalho (GTs), que funcionam como espaços de participação social na construção das políticas públicas. “Queremos que o governo reconheça a importância da participação dos GTs com os movimentos na construção das políticas públicas para habitação. Desde o início do programa tivemos esse espaço e nossa contribuição foi de suma importância para avançarmos nessa política. Não é justo, depois de anos, o governo descartar todo o nosso trabalho e desconsiderar tudo o que construímos”, pontuou o coordenador geral da CONTRAF BRASIL Marcos Rochinski, durante a última reunião. Hoje, a reunião acontece as 14h no Ministério das Cidades com as lideranças dos movimentos do campo que reivindicam: 1 - Contrações do G1 para 2016 ainda. 2 - Retomada do GT de Habitação Rural. 3 - Revisão das portarias 235 e 172 4 - Rever a questão do Cadastro Nacional de Mutuários (CADMUT) e FGTS dos beneficiários que foram inscritos e/ou contemplados com reformas e que ficaram de fora do programa Minha Casa Minha Vida Rural. 



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