Lideranças da Fetraf participam de encontro com Lula e falam sobre Agricultura Familiar
A Fetraf de Minas apresentou a pauta da Agricultura Familiar e conversou com o presidente Lula sobre os desafios da categoria
Escrito por: Da redação da Contraf Brasil - Patrícia Costa • Publicado em: 24/01/2020 - 18:04 • Última modificação: 24/01/2020 - 18:32 Escrito por: Da redação da Contraf Brasil - Patrícia Costa Publicado em: 24/01/2020 - 18:04 Última modificação: 24/01/2020 - 18:32Divulgação Reunião com o presidente Lula em Minas Gerais
Lideranças da Fetraf de Minas Gerais se encontram, nesta sexta-feira (24), com o ex-presidente Lula para tratar de temas envolvendo o direito dos trabalhadores e trabalhadoras da Agricultura Familiar. O objetivo foi construir estratégias em busca de fortalecer a representatividade dos sindicatos e federações que defendem o Campo, as Águas e as Florestas, para assim garantir seus direitos.
Na reunião, a coordenadora da Fetraf MG e também secretária da Mulher Trabalhadora da CUT/MG, Lucimar Martins, destacou a importância da organização sindical como instrumento de luta e enfrentamento contra o desmonte das políticas públicas que garatem o direito da classe trabalhadora. Ela também reforçou que as lideranças devem dialogar mais com as bases e a população. “Precisamos discutir, em qualquer lugar a perda de direitos, numa linguagem bem acessível, para que todas e todos tenham uma ideia do que está acontecendo. O agricultor precisa saber como é afetado pela reforma da Previdência, pela reforma trabalhista e que estamos vivendo um retrocesso.”
Segundo a sindicalista, o ex-presidente Lula, durante o diálogo com as representações falou sobre o imposto sindical e da importância da representatividade das organizações para fazer o embate às propostas que vêm de encontro aos direitos trabalhistas e que é preciso unificar os trabalhadores e trabalhadoras. O presidente Lula vai participar junto aos movimentos, neste sábado (25), dos atos em protesto aos crimes da Vale; convocação para o Dia Nacional de Mobilizações e Lutas de todas as categorias, em 18 de março; o 1° de Maio, Dia das Trabalhadoras e dos Trabalhadores, ampliado, com mais manifestações nos municípios; e greves em defesa dos direitos e conquistas, pela educação e contra as privatizações.