Le Monde Diplomatique: brasileiros precisam saber o que comem, dizem conselheiras

O acesso à informação sobre produtos e serviços exige a atuação das autoridades públicas

Escrito por: Fonte: Ascom/Consea e Le Monde Diplomatique • Publicado em: 13/09/2018 - 12:56 • Última modificação: 13/09/2018 - 13:02 Escrito por: Fonte: Ascom/Consea e Le Monde Diplomatique Publicado em: 13/09/2018 - 12:56 Última modificação: 13/09/2018 - 13:02

Le Monde Diplomatique Brasil Artigo do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea)

A edição brasileira do Le Monde Diplomatique publicou em seu site, nesta quarta-feira (5), o artigo intitulado “Até quando esperar? Os brasileiros precisam saber o que comem?”, de autoria das conselheiras Ana Paula Bortoletto e Elisabetta Recine, do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea). 

No texto, as conselheiras destacam a importância da proposta defendida por diversos órgãos e entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais, de que seja registrada na parte da frente do rótulo dos alimentos uma advertência sobre a presença de nutrientes críticos que, se consumidos em excesso, são comprovadamente fatores de risco para ganho de peso e doenças crônicas como hipertensão e diabetes.

“O Consea tem feito recomendações ao Ministério da Saúde e à Anvisa nas quais ressalta que a mudança na rotulagem nutricional é uma medida de proteção aos direitos à informação e à alimentação adequada”, afirmam Ana Paula Bortoletto e Elisabetta Recine. “É preciso garantir o acesso à informação correta, precisa e de fácil compreensão. Esse é um pilar fundamental dos direitos do consumidor”.

Para elas, há enorme resistência de entidades representantes do setor privado quando se discutem iniciativas para aprimorar a rotulagem dos alimentos no sentido da proteção a estes direitos. “Saber o que comemos é um direito de todos. O acesso à informação sobre produtos e serviços exige a atuação das autoridades públicas reguladoras e fiscalizadoras”, avaliam.

“Está na hora de mostrar a verdade que se esconde nos rótulos das embalagens dos produtos alimentícios ultraprocessados. A indústria de alimentos não pode continuar vendendo produtos com baixo teor de informação”, concluem as conselheiras.

Clique aqui para ler a íntegra do artigo.

Título: Le Monde Diplomatique: brasileiros precisam saber o que comem, dizem conselheiras, Conteúdo: A edição brasileira do Le Monde Diplomatique publicou em seu site, nesta quarta-feira (5), o artigo intitulado “Até quando esperar? Os brasileiros precisam saber o que comem?”, de autoria das conselheiras Ana Paula Bortoletto e Elisabetta Recine, do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea).  No texto, as conselheiras destacam a importância da proposta defendida por diversos órgãos e entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais, de que seja registrada na parte da frente do rótulo dos alimentos uma advertência sobre a presença de nutrientes críticos que, se consumidos em excesso, são comprovadamente fatores de risco para ganho de peso e doenças crônicas como hipertensão e diabetes. “O Consea tem feito recomendações ao Ministério da Saúde e à Anvisa nas quais ressalta que a mudança na rotulagem nutricional é uma medida de proteção aos direitos à informação e à alimentação adequada”, afirmam Ana Paula Bortoletto e Elisabetta Recine. “É preciso garantir o acesso à informação correta, precisa e de fácil compreensão. Esse é um pilar fundamental dos direitos do consumidor”. Para elas, há enorme resistência de entidades representantes do setor privado quando se discutem iniciativas para aprimorar a rotulagem dos alimentos no sentido da proteção a estes direitos. “Saber o que comemos é um direito de todos. O acesso à informação sobre produtos e serviços exige a atuação das autoridades públicas reguladoras e fiscalizadoras”, avaliam. “Está na hora de mostrar a verdade que se esconde nos rótulos das embalagens dos produtos alimentícios ultraprocessados. A indústria de alimentos não pode continuar vendendo produtos com baixo teor de informação”, concluem as conselheiras. Clique aqui para ler a íntegra do artigo.



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