FETRAF integra o Comitê Brasil em Defesa das Florestas

O Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável foi criado para assegurar a manutenção de uma legislação florestal condizente com o desenvolvimento sustentável do Brasil.

Escrito por: FETRAF • Publicado em: 07/06/2011 - 00:00 Escrito por: FETRAF Publicado em: 07/06/2011 - 00:00
Escrito por Fernanda Silva ? IMPRENSA FETRAF-BRASIL

O Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável foi criado para assegurar a manutenção de uma legislação florestal condizente com o desenvolvimento sustentável do Brasil. No dia do lançamento, na última terça-feira (7), a ex-senadora Marina Silva, uma das idealizadoras do Comitê, lançou também a campanha para coleta de 1 milhão de assinaturas contra a devastação, ou seja, contra o texto do Novo Código Florestal aprovado no último dia 25 de maio.

Para a ex-senadora ?a mentalidade dos brasileiros é melhor do que a do Congresso que votou esse projeto.

Maria da Graça Amorim, coordenadora de Meio Ambiente da FETRAF-BRASIL, deixou clara sua indignação com a proposta de alteração do código florestal aprovada na Câmara dos deputados que beneficia apenas os grandes produtores.

"Estão usando [bancada ruralista] a agricultura familiar para justificar a mudança que não tem apoio de nenhum agricultor familiar. Agricultor familiar depende da natureza, das matas, dos rios e não tem a intenção de acabar com a fonte de subsistência do homem. Quem desmata é o agronegócio. E ele que defende a mudança do código e quem não se importa com o planeta", discursou.

No que se refere à campanha, o objetivo é dar sustentabilidade política aos senadores para que alterem o projeto e, caso isso não ocorra, proporcionar sustentabilidade política à presidenta Dilma Rousseff, para que vete o novo código, esclareceu Marina.

Também integram o Comitê, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Central Unicas dos Trabalhadores (CUT), Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Fórum de ex-ministros de meio ambiente, Movimento SOS Florestas, composto pelas entidades Greenpeace, Instituto Socioambiental (ISA), Apremavi, Imaflora, Instituto Centro de Vida (ICV), Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e WWF-Brasil, Via Campesina, Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Conselho Nacional das Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC), Associação Brasileira das ONGs (ABONG), Rede de Juventude Pelo Meio Ambiente (REJUMA), Movimento Amazônia para Sempre, Movimento Humanos Direitos.

Clique aqui e leia o manifesto Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável do Brasil.
Título: FETRAF integra o Comitê Brasil em Defesa das Florestas, Conteúdo: Escrito por Fernanda Silva ? IMPRENSA FETRAF-BRASIL O Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável foi criado para assegurar a manutenção de uma legislação florestal condizente com o desenvolvimento sustentável do Brasil. No dia do lançamento, na última terça-feira (7), a ex-senadora Marina Silva, uma das idealizadoras do Comitê, lançou também a campanha para coleta de 1 milhão de assinaturas contra a devastação, ou seja, contra o texto do Novo Código Florestal aprovado no último dia 25 de maio. Para a ex-senadora ?a mentalidade dos brasileiros é melhor do que a do Congresso que votou esse projeto. Maria da Graça Amorim, coordenadora de Meio Ambiente da FETRAF-BRASIL, deixou clara sua indignação com a proposta de alteração do código florestal aprovada na Câmara dos deputados que beneficia apenas os grandes produtores. "Estão usando [bancada ruralista] a agricultura familiar para justificar a mudança que não tem apoio de nenhum agricultor familiar. Agricultor familiar depende da natureza, das matas, dos rios e não tem a intenção de acabar com a fonte de subsistência do homem. Quem desmata é o agronegócio. E ele que defende a mudança do código e quem não se importa com o planeta", discursou. No que se refere à campanha, o objetivo é dar sustentabilidade política aos senadores para que alterem o projeto e, caso isso não ocorra, proporcionar sustentabilidade política à presidenta Dilma Rousseff, para que vete o novo código, esclareceu Marina. Também integram o Comitê, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Central Unicas dos Trabalhadores (CUT), Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Fórum de ex-ministros de meio ambiente, Movimento SOS Florestas, composto pelas entidades Greenpeace, Instituto Socioambiental (ISA), Apremavi, Imaflora, Instituto Centro de Vida (ICV), Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e WWF-Brasil, Via Campesina, Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Conselho Nacional das Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC), Associação Brasileira das ONGs (ABONG), Rede de Juventude Pelo Meio Ambiente (REJUMA), Movimento Amazônia para Sempre, Movimento Humanos Direitos. Clique aqui e leia o manifesto Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável do Brasil.



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