FETRAF/BRASIL participa de intercâmbio nas Filipinas.
Agricultores das Filipinas, do Vietnã, da Indonésia, da Tailândia e do Brasil participam do Seminário Internacional de Aprendizagem sobre compras Institucionais em Quezon City, nas Filipinas.
Escrito por: FETRAF/BRASIL • Publicado em: 25/11/2015 - 11:26 Escrito por: FETRAF/BRASIL Publicado em: 25/11/2015 - 11:26Agricultores das Filipinas, do Vietnã, da Indonésia, da Tailândia e do Brasil participam do Seminário Internacional de Aprendizagem sobre compras Institucionais em Quezon City, nas Filipinas, desde terça-feira (23).
O Seminário que se encerra nesta quinta-feira (26), tem objetivo de discutir não só as diversas possibilidades das compras institucionais na Região da Ásia, mas também tratar de temas e programas exitosos no Brasil. "Assuntos como Cooperativas para agricultores familiares, políticas públicas como o Pronaf, PAA, PNAE e funcionalidade das agroindústrias, foram ferramentas que ajudaram na expansão e no desenvolvimento do meio rural brasileiro, trazendo mais autonomia e transformação nas propriedades dos agricultores. Portanto dividir essas experiências pode mudar a relidade desses países também". Destacou Celso Ludwig, coordeandor de Políticas Agrícolas da FETRAF/BRASIL.
“A contribuição da Federação neste debate é exatamente mostrar o que fizemos nos últimos anos na organização da agricultura familiar. Ajudamos a construir o PRONAF e várias outras Politicas Públicas. Com certeza a FETRAF possui experiências suficientes com tudo que já estabeleceu no Brasil. Políticas de compras como o PAA e o PNAE servem de referência para mudar a realidade da agricultura familiar desses países.
O Coordenador está presente no Seminário e percebe as dificuldades que os agricultores locais possuem. "Aqui não há incentivos. Pouco acesso a créditos e outros problemas grandiosos os impedem de se inserirem no mercado. Eles precisam sair da pobreza em que se encontram e avançar para condições mais estáveis. Certamente as políticas públicas são indispensáveis para ajudar a garantir que esse caminho seja mais eficiente". Conclui Celso.