Cooperhaf expõe experiência à Governo Venezuelano
Projeto que a Cooperativa desenvolve na habitação rural poderá servir de exemplo para o Governo implantar no país
Escrito por: FETRAF • Publicado em: 19/08/2011 - 00:00 Escrito por: FETRAF Publicado em: 19/08/2011 - 00:00A presidente da Cooperativa de Habitação dos Agricultores Familiares (Cooperhaf) , Liane Vitali Kothe, e o assistente social, Diogo Gustavo Sordi, estiveram em Brasília na última segunda-feira (15), para apresentar ao Governo Venezuelano, a Cooperhaf e sua experiência na área da habitação rural. Da Venezuela, um grupo de dez pessoas, na ocasião coordenado pelo presidente do Banavih (Banco Nacional de Vivienda y Habitat), Mario Ricardo Isea Bohórquez e pelo Deputado da Assembleia Nacional do Estado de Cojedes, Jhonny Milano Rodrigues, integraram a comitiva.
Além de conhecer a metodologia de trabalho da cooperativa na construção de habitações para o meio rural, os venezuelanos também conheceram através da Caixa Econômica Federal, como funciona no Brasil o programa nacional de habitação rural “Minha Casa Minha Vida”.
De acordo com a presidente da Cooperhaf, o Governo Venezuelano tem o objetivo de até o ano de 2017 construir naquele país 2 milhões de moradias. Segundo Liane, para que isso se concretize e a meta seja atingida, eles estão trabalhando com cinco vértices, entre eles o registro/cadastro da demanda, a regulamentação de terrenos, formas de financiamento, captação de recursos e a busca de parceria com construtoras. “Acreditamos que a Cooperhaf pode contribuir para que a Venezuela atinja seu objetivo, uma vez que os tópicos que estão trabalhando vêm ao encontro com nossa experiência e com o desenvolvimento do nosso trabalho na habitação rural aqui no Brasil”.
Conhecida a metodologia da Cooperhaf, ficou acertado que uma comitiva venezuelana vai marcar uma data para visitar a Cooperhaf em Chapecó e conhecer in loco o trabalho desenvolvido pela mesma. “A troca de informações é fundamental para se conhecer o programa e o que esta sendo feito. Após disso, o governo da Venezuela moldará à sua realidade, finaliza o assistente social da Cooperhaf, Diogo Gustavo Sordi.
Informações Assessoria de Imprensa Cooperhaf