CONTRAF participa da reunião "Mulheres com Lula para reconstruir o Brasil"

Mulheres sindicalistas e dos movimentos sociais se reuniram com Lula para debater a reconstrução do país.

Escrito por: Luana Gomes , jornalista da CONTRAF BRASIL • Publicado em: 10/03/2022 - 16:46 • Última modificação: 28/03/2022 - 14:50 Escrito por: Luana Gomes , jornalista da CONTRAF BRASIL Publicado em: 10/03/2022 - 16:46 Última modificação: 28/03/2022 - 14:50

Plataforma Zoom Foto: Print Zoom

Nesta terça feira a Contraf- Brasil esteve presente de forma hibrida na reunião " Mulheres com Lula para reconstruir o Brasil" transmitida pelo Fórum Nacional de Mulheres Trabalhadoras das Centrais Sindicais. O intuito do encontro é consolidar o protagonismo das políticas de mulheres na reconstrução do país e do processo democrático brasileiro.

Durante a reunião as mulheres representando movimentos sociais e as lideranças sindicais dialogaram de forma aberta sobre as pautas que afligem as mulheres trabalhadoras, desde o combate à violência, até políticas de geração de emprego e renda, proteção social e segurança alimentar.

A Contraf quer fazer parte dessa reconstrução do país e nessas agendas e fóruns com ex- presidente Lula é a perspectiva de pensar em construir pautas, nas políticas e no processo da gente inserir o todo e para agricultura familiar esse é um desafio onde precisamos avançar. Essa reunião com uma pauta especifica de reconstrução do país é o momento das organizações, das lideranças e das mulheres dialogarem e se energizarem buscando forças para perceber que os desafios ele não é individual e sim coletivo. Pensar agora em uma política de verdade e direito.

A coordenadora geral da Contraf – Brasil, Josana Lima que participou da reunião ressalta a importância de estar presentes nesses diálogos." Nós somos 48% da população e os demais são filhos de mulheres. É um absurdo estarmos em um âmbito de quem governa o país onde as mulheres constrói , que elas são protagonistas e não estão na pauta. Fazer essas agendas é inserir e mostrar nossa real necessidade. Não podemos mais ficar só no achismo! O processo de desigualdade excepcionalmente a fome que todos aqueles sentem, mas as mulheres sobretudo da agricultura familiar são as primárias que sentem na veia por produzir alimento, estão no campo e na roça e tem essa necessidade de água, de terra, de crédito, de educação e da saúde. Esse encontro é um espaço onde podemos levar nossas principais problemática onde aguçamos aquele desejo de esperançar de construir com o todo.” ressalta

Título: CONTRAF participa da reunião "Mulheres com Lula para reconstruir o Brasil", Conteúdo: Nesta terça feira a Contraf- Brasil esteve presente de forma hibrida na reunião Mulheres com Lula para reconstruir o Brasil transmitida pelo Fórum Nacional de Mulheres Trabalhadoras das Centrais Sindicais. O intuito do encontro é consolidar o protagonismo das políticas de mulheres na reconstrução do país e do processo democrático brasileiro. Durante a reunião as mulheres representando movimentos sociais e as lideranças sindicais dialogaram de forma aberta sobre as pautas que afligem as mulheres trabalhadoras, desde o combate à violência, até políticas de geração de emprego e renda, proteção social e segurança alimentar. A Contraf quer fazer parte dessa reconstrução do país e nessas agendas e fóruns com ex- presidente Lula é a perspectiva de pensar em construir pautas, nas políticas e no processo da gente inserir o todo e para agricultura familiar esse é um desafio onde precisamos avançar. Essa reunião com uma pauta especifica de reconstrução do país é o momento das organizações, das lideranças e das mulheres dialogarem e se energizarem buscando forças para perceber que os desafios ele não é individual e sim coletivo. Pensar agora em uma política de verdade e direito. A coordenadora geral da Contraf – Brasil, Josana Lima que participou da reunião ressalta a importância de estar presentes nesses diálogos. Nós somos 48% da população e os demais são filhos de mulheres. É um absurdo estarmos em um âmbito de quem governa o país onde as mulheres constrói , que elas são protagonistas e não estão na pauta. Fazer essas agendas é inserir e mostrar nossa real necessidade. Não podemos mais ficar só no achismo! O processo de desigualdade excepcionalmente a fome que todos aqueles sentem, mas as mulheres sobretudo da agricultura familiar são as primárias que sentem na veia por produzir alimento, estão no campo e na roça e tem essa necessidade de água, de terra, de crédito, de educação e da saúde. Esse encontro é um espaço onde podemos levar nossas principais problemática onde aguçamos aquele desejo de esperançar de construir com o todo.” ressalta



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