Contraf Brasil participa do seminário ‘O desmonte da previdência social no Brasil’

Ao todo 15 estados brasileiros e cinco diferentes países da América Latina foram representados no evento

Escrito por: Patrícia Costa • Publicado em: 29/05/2019 - 21:50 • Última modificação: 29/05/2019 - 23:12 Escrito por: Patrícia Costa Publicado em: 29/05/2019 - 21:50 Última modificação: 29/05/2019 - 23:12

Patrícia Costa Josana Lima no seminário da Rede Jubileu

A Contraf Brasil, por meio da coordenadora Josana Lima, da secretaria geral, participou do seminário ‘O desmonte da previdência social no Brasil. A quem interessa? ’, realizado em Brasília, entre os dias 27 a 29 de maio.  

“A verdade é que o atual governo quer escravizar a classe trabalhadora e isso vai acabar com vidas. A vida que levamos é muito dura no campo e falar em reforma é exatamente dizer que não teremos nenhum tipo de vida digna no meio rural”, explica Josana Lima.

A Rede Jubileu Sul Brasil é a organizadora do evento, que teve o objetivo de discutir as verdades que não são ditas pelo Governo e o que existe por trás das propagandas enganosas, apresentadas pelas bancadas que apoiam Bolsonaro.

No debate foi apresentado números que representam os gastos e a arrecadação da previdência com beneficiários, como também estudos que apontam que a previdência é superavitária.

Por unanimidade, os representantes das entidades de 15 estados brasileiros e cinco diferentes países da América Latina, afirmam que a reforma da previdência na verdade é a deforma do sistema de seguridade social brasileira.

Para a Agricultura Familiar, mesmo o governo anunciando que os trabalhadores e trabalhadoras da agricultura familiar e do meio rural não serão afetados, a reforma da previdência, ainda assim, é um massacre aos povos do campo. Pois, nas entrelinhas da proposta, a capitalização e a desconstitucionalização são itens que colocam todos os direitos de aposentadoria por água abaixo, e em consequência a condição de segurado especial está fadada ao fim.

Com o encerramento do seminário, será construído um documento contendo alternativas à proposta da reforma da previdência, considerando a urgência do país retomar o crescimento econômico, sem risco de déficit e a garantia da diminuição do endividamento público.

Título: Contraf Brasil participa do seminário ‘O desmonte da previdência social no Brasil’, Conteúdo: A Contraf Brasil, por meio da coordenadora Josana Lima, da secretaria geral, participou do seminário ‘O desmonte da previdência social no Brasil. A quem interessa? ’, realizado em Brasília, entre os dias 27 a 29 de maio.   “A verdade é que o atual governo quer escravizar a classe trabalhadora e isso vai acabar com vidas. A vida que levamos é muito dura no campo e falar em reforma é exatamente dizer que não teremos nenhum tipo de vida digna no meio rural”, explica Josana Lima. A Rede Jubileu Sul Brasil é a organizadora do evento, que teve o objetivo de discutir as verdades que não são ditas pelo Governo e o que existe por trás das propagandas enganosas, apresentadas pelas bancadas que apoiam Bolsonaro. No debate foi apresentado números que representam os gastos e a arrecadação da previdência com beneficiários, como também estudos que apontam que a previdência é superavitária. Por unanimidade, os representantes das entidades de 15 estados brasileiros e cinco diferentes países da América Latina, afirmam que a reforma da previdência na verdade é a deforma do sistema de seguridade social brasileira. Para a Agricultura Familiar, mesmo o governo anunciando que os trabalhadores e trabalhadoras da agricultura familiar e do meio rural não serão afetados, a reforma da previdência, ainda assim, é um massacre aos povos do campo. Pois, nas entrelinhas da proposta, a capitalização e a desconstitucionalização são itens que colocam todos os direitos de aposentadoria por água abaixo, e em consequência a condição de segurado especial está fadada ao fim. Com o encerramento do seminário, será construído um documento contendo alternativas à proposta da reforma da previdência, considerando a urgência do país retomar o crescimento econômico, sem risco de déficit e a garantia da diminuição do endividamento público.



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