CONTRAF Brasil participa de Seminário Nacional sobre Educação do Campo em Belo Horizonte
Escrito por: Allanda Dias • Publicado em: 18/03/2025 - 17:32 Escrito por: Allanda Dias Publicado em: 18/03/2025 - 17:32
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Entre os dias 12 e 15 de março, a CONTRAF Brasil marcou presença no II Seminário de Formação dos Formadores e das Formadoras das Licenciaturas em Educação do Campo no Brasil, realizado em Belo Horizonte. O evento aconteceu no auditório do Centro de Atividades Didáticas 2 (CAD 2) e na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), reunindo especialistas, educadores e representantes de organizações voltadas à educação do campo.
A CONTRAF Brasil foi representada por Ana Cláudia, coordenadora-adjunta da região Nordeste, que participou da mesa de abertura do seminário. Durante sua participação, ela representou a CONTRAF Brasil.
O seminário discutiu temas essenciais para a formação de professores e professoras que atuam em contextos rurais, com enfoque especial no PARFOR Equidade, programa desenvolvido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (SECADI/MEC). Esse programa visa atender escolas quilombolas, do campo, indígenas e de comunidades tradicionais, como os povos das águas e das florestas, promovendo uma educação inclusiva e de qualidade.
A CONTRAF Brasil esteve presente nesse evento por meio de sua relação com o Fórum Nacional de Educação do Campo (FONEC), que atua na defesa de políticas públicas voltadas para a educação no campo.
A participação da CONTRAF Brasil no seminário reafirma o papel da entidade na defesa de uma educação que atenda às especificidades das populações do campo, das águas e das florestas. O evento foi um importante espaço para troca de experiências, fortalecimento de parcerias e discussões sobre políticas públicas que garantam o direito à educação de qualidade para todos e todas.
A CONTRAF Brasil segue firme no compromisso de lutar por uma educação do campo que respeite e valorize as diversidades culturais e sociais, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, onde agricultores, agricultoras, professores e professoras tenham seus direitos garantidos.