Título: CONTRAF-Brasil é selecionada para integrar a Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica, Conteúdo: Saiba Mais CONTRAF-Brasil é selecionada para integrar a Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica A Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (CONTRAF-Brasil), foi escolhida como porta-voz da Agricultura Familiar dentro da Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (CNAPO). No dia 22 de setembro, ocorreu uma plenária virtual para a escolha dos membros selecionados pelo Governo Federal, através da Secretaria Geral da Presidência da República (SG/PR).   Após o Presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, apresentar a revisão do Decreto 7.794/2012, para políticas de agroecologia, o Governo voltou a compor uma comissão em favor do desenvolvimento da pauta agroecológica e de produção orgânica, CNAPO, a fim de ampliar o diálogo focados neste setor. Esta retomada aumenta a participação das entidades com 21 organizações integrantes. O papel do governo e das associações da sociedade civil é debater políticas públicas voltadas para a implementação da agroecologia e produção orgânica a nível federal, estadual e municipal. Segundo o Coordenador de Política de Acesso à Terra, Organização da Produção, Meio Ambiente e Cooperativismo da CONTRAF-Brasil, Aurir Junior Alves, a comissão é uma importante política, principalmente para disputar de orçamentos e obter recursos para a produção de alimentos saudáveis, orgânicos e sustentáveis.  “A Comissão é muito importante na busca de uma política de estado que amplie a disputa de orçamento e nos auxilie com a finalidade de obter recursos para a produzir alimentos saudáveis e democratizar o acesso desses alimentos para a população mais empobrecida do nosso país”, destaca.  Uma das metas da comissão é produzir o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo) para 2024/27. A CNAPO é constituída com parte dos integrantes sendo de órgãos governamentais e parte da sociedade civil, sendo que 50% desses integrantes são mulheres e 20% de pessoas pretas e indígenas.