Contraf Brasil colabora com novas diretrizes para política de segurança alimentar

Com representatividade no CONSEA a Agricultura Familiar participou dos debates na plenária em Brasília

Escrito por: Assessoria de Comunicação da Contraf Brasil - Patrícia Costa • Publicado em: 27/09/2018 - 11:35 • Última modificação: 27/09/2018 - 11:54 Escrito por: Assessoria de Comunicação da Contraf Brasil - Patrícia Costa Publicado em: 27/09/2018 - 11:35 Última modificação: 27/09/2018 - 11:54

CONSEA Marcos Rochinski coordenador geral da Contraf Brasil

A Contraf Brasil, entidade com assento no Conselho Nacional de Segurança Alimentar, participou nesta quarta-feira da plenária que discutiu as “Prioridades para a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PNSAN)”.

O coordenador geral da Contraf Brasil, Marcos Rochinski, integrou os grupos de debates cujo objetivo foi atualizar as diretrizes definidas no Decreto nº 7.272, de 25 de agosto de 2010, que instituiu a PNSAN.

“Nosso papel neste espaço é justamente do controle social. Para funcionar de fato um regime democrático, é fundamental a participação da sociedade. Não foi fácil os últimos dois anos no atual Governo, pois vimos muitos conselhos sendo desarticulados”, diz Rochinski referindo-se a importância do conselho.

Dentre as diversas ações do conselho está a formulação, monitoramento e avaliação de políticas públicas de segurança alimentar e nutricional, com vistas a promover a realização progressiva do Direito Humano à Alimentação Adequada, em regime de colaboração com as demais instâncias do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan).

Título: Contraf Brasil colabora com novas diretrizes para política de segurança alimentar, Conteúdo: A Contraf Brasil, entidade com assento no Conselho Nacional de Segurança Alimentar, participou nesta quarta-feira da plenária que discutiu as “Prioridades para a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PNSAN)”. O coordenador geral da Contraf Brasil, Marcos Rochinski, integrou os grupos de debates cujo objetivo foi atualizar as diretrizes definidas no Decreto nº 7.272, de 25 de agosto de 2010, que instituiu a PNSAN. “Nosso papel neste espaço é justamente do controle social. Para funcionar de fato um regime democrático, é fundamental a participação da sociedade. Não foi fácil os últimos dois anos no atual Governo, pois vimos muitos conselhos sendo desarticulados”, diz Rochinski referindo-se a importância do conselho. Dentre as diversas ações do conselho está a formulação, monitoramento e avaliação de políticas públicas de segurança alimentar e nutricional, com vistas a promover a realização progressiva do Direito Humano à Alimentação Adequada, em regime de colaboração com as demais instâncias do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan).



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