CONTRAF BRASIL avalia que recursos contingenciados levam 2017 para meta zero em reforma agrária e habitação

Depois de reuniões no INCRA e Ministérios das Cidades a informação é que diante dos recursos contingenciados programas não podem dar continuidade às políticas públicas

Escrito por: Assessoria de Comunicação da CONTRAF BRASIL - Patrícia Costa • Publicado em: 18/08/2017 - 11:21 Escrito por: Assessoria de Comunicação da CONTRAF BRASIL - Patrícia Costa Publicado em: 18/08/2017 - 11:21

O cenário de paralização dos programas sociais do Governo deixa cerca de 120 mil famílias debaixo da lona e em condições precárias de vida, devido à descontinuidade da reforma agrária do país.

O coordenador da CONTRAF BRASIL Marcos Rochinski, avalia que nestas condições o ano de 2017 não vai cumprir nenhuma meta de assentamento e nem de levar moradia para as famílias do campo. (Ouça na íntegra a avaliação)

Esta semana as lideranças da CONTRAF BRASIL estiveram reunidas com gestores do INCRA e com o Ministério das Cidades que deram um panorama dos programas de reforma agrária e do programa de habitação do Minha Casa Minha Vida.

Segundo Rochinski, a preocupação dos movimentos sociais é que faltando apenas 4 meses para terminar o ano, nenhuma política pública de reforma agrária e habitação saíram do papel, além da exclusão dos movimentos sociais nos processos de execução dos programas.

Clique AQUI e confira o comentário na íntegra

Título: CONTRAF BRASIL avalia que recursos contingenciados levam 2017 para meta zero em reforma agrária e habitação, Conteúdo: O cenário de paralização dos programas sociais do Governo deixa cerca de 120 mil famílias debaixo da lona e em condições precárias de vida, devido à descontinuidade da reforma agrária do país. O coordenador da CONTRAF BRASIL Marcos Rochinski, avalia que nestas condições o ano de 2017 não vai cumprir nenhuma meta de assentamento e nem de levar moradia para as famílias do campo. (Ouça na íntegra a avaliação) Esta semana as lideranças da CONTRAF BRASIL estiveram reunidas com gestores do INCRA e com o Ministério das Cidades que deram um panorama dos programas de reforma agrária e do programa de habitação do Minha Casa Minha Vida. Segundo Rochinski, a preocupação dos movimentos sociais é que faltando apenas 4 meses para terminar o ano, nenhuma política pública de reforma agrária e habitação saíram do papel, além da exclusão dos movimentos sociais nos processos de execução dos programas. Clique AQUI e confira o comentário na íntegra



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