10 de novembro: Dia Nacional de Paralisação e Luta

Na sexta-feira ocorrerão manifestações em todos os estados, mostrando à população as mazelas que o governo já trouxe à vida do trabalhador

Escrito por: CUT Nacional • Publicado em: 08/11/2017 - 15:08 • Última modificação: 08/11/2017 - 15:21 Escrito por: CUT Nacional Publicado em: 08/11/2017 - 15:08 Última modificação: 08/11/2017 - 15:21

CUT Dia Nacional de Paralisação

No dia 11 de novembro, entrará em vigor a Reforma Trabalhista, um dos maiores ataques aos direitos da classe trabalhadora na história do Brasil. Um dia antes, 10, a CUT e as demais centrais sindicais organizam o "Dia Nacional de Paralisação", que pretende denunciar os retrocessos promovidos pelo governo ilegítimo de Michel Temer.

Na sexta-feira ocorrerão manifestações em todos os estados, mostrando à população as mazelas que o governo já trouxe à vida do trabalhador e o que ainda pode ser aprovado, como a Reforma da Previdência, que dificultará o acesso à aposentadoria.

Vamos às ruas em defesa da aposentadoria

O governo golpista de Michel Temer já anuncia a retomada do debate sobre a reforma da Previdência no Congresso Nacional. Trata-se de mais um duro golpe para a classe trabalhadora e um verdadeiro crime contra toda a sociedade brasileira.

A medida acaba com o acesso à aposentadoria, resultando em um grave retrocesso aos direitos sociais dos trabalhadores brasileiros, frutos de lutas históricas, já que com as mudanças propostas será sucateado todo o sistema público de Seguridade.

Vamos às ruas contra a volta do trabalho escravo

Mais um grave retrocesso na legislação que legitima as relações trabalhistas é a Portaria n.º 1.129 de 2017, que encobre e dificulta o combate ao trabalho escravo no Brasil.

Suspensa temporariamente pela ministra Rosa Weber, do Supremo, a matéria golpista é inconstitucional e desumana, além de suspender 90% dos processos que tramitam atualmente no Ministério Público do Trabalho.

Segundo o MPT, dos 709 processos, 637 são ocorrências ligadas a condições degradantes, jornada exaustiva e trabalho forçado, que saíram da definição de trabalho análogo à escravidão com a publicação da portaria.

Vamos às ruas em defesa dos direitos

Para barrar essas medidas golpistas, a CUT Brasília convoca os trabalhadores e trabalhadoras, entidades sindicais, movimentos sociais, estudantes e todo conjunto da sociedade para esse importante ato.

Não fique de fora. Participe e traga mais uma pessoa para a luta!

Título: 10 de novembro: Dia Nacional de Paralisação e Luta, Conteúdo: No dia 11 de novembro, entrará em vigor a Reforma Trabalhista, um dos maiores ataques aos direitos da classe trabalhadora na história do Brasil. Um dia antes, 10, a CUT e as demais centrais sindicais organizam o Dia Nacional de Paralisação, que pretende denunciar os retrocessos promovidos pelo governo ilegítimo de Michel Temer. Na sexta-feira ocorrerão manifestações em todos os estados, mostrando à população as mazelas que o governo já trouxe à vida do trabalhador e o que ainda pode ser aprovado, como a Reforma da Previdência, que dificultará o acesso à aposentadoria. Vamos às ruas em defesa da aposentadoria O governo golpista de Michel Temer já anuncia a retomada do debate sobre a reforma da Previdência no Congresso Nacional. Trata-se de mais um duro golpe para a classe trabalhadora e um verdadeiro crime contra toda a sociedade brasileira. A medida acaba com o acesso à aposentadoria, resultando em um grave retrocesso aos direitos sociais dos trabalhadores brasileiros, frutos de lutas históricas, já que com as mudanças propostas será sucateado todo o sistema público de Seguridade. Vamos às ruas contra a volta do trabalho escravo Mais um grave retrocesso na legislação que legitima as relações trabalhistas é a Portaria n.º 1.129 de 2017, que encobre e dificulta o combate ao trabalho escravo no Brasil. Suspensa temporariamente pela ministra Rosa Weber, do Supremo, a matéria golpista é inconstitucional e desumana, além de suspender 90% dos processos que tramitam atualmente no Ministério Público do Trabalho. Segundo o MPT, dos 709 processos, 637 são ocorrências ligadas a condições degradantes, jornada exaustiva e trabalho forçado, que saíram da definição de trabalho análogo à escravidão com a publicação da portaria. Vamos às ruas em defesa dos direitos Para barrar essas medidas golpistas, a CUT Brasília convoca os trabalhadores e trabalhadoras, entidades sindicais, movimentos sociais, estudantes e todo conjunto da sociedade para esse importante ato. Não fique de fora. Participe e traga mais uma pessoa para a luta!



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