Nota de solidariedade à Lucimar Martins

A Contraf repudia todo tipo de violência, seja física, psicológica, moral, sexual e patrimonial e expressa solidariedade também à todas as vítimas de feminicídio

Escrito por: Contraf-Brasil • Publicado em: 14/09/2020 - 16:34 • Última modificação: 14/09/2020 - 16:51 Escrito por: Contraf-Brasil Publicado em: 14/09/2020 - 16:34 Última modificação: 14/09/2020 - 16:51

CONTRAF-BRASIL/CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar do Brasil (Contraf-Brasil) vem, por meio deste, expressar apoio à companheira Lucimar Martins, dirigente da Fetraf-Minas Gerais pelas agressões covardemente cometidas por seu ex-marido.

Em matéria veiculada pelo Repórter Record Investigação, onde Lucimar, denuncia as agressões  de violência doméstica sofridas por 19 anos foi, ela expõe também como marca em sua vida a agressão de pedofilia sofrida na infância.

Dados do Instituto Igarapé Evidências sobre Violências e Alternativas para mulheres e meninas (EVA), explicitam que de 2010 a 2017, 1,23 milhão mulheres sofreram algum tipo de violência, mais de 177 mil mulheres e meninas foram vítimas de violência sexual, 56,5% das vítimas de violência sexual têm menos de 14 anos em 2017.

Embora no Brasil as leis Maria da Penha (11.340/2006) e a Lei do Feminicídio (13.104/2015) sejam conquistas importantes, os números da violência contra mulheres são crescentes e isso se explica tanto pela falta e órgãos responsáveis pela pesquisa, coleta de dados, sistematização e padronização de informações de maneira geral, como pela subnotificação.  

A Contraf-Brasil repudia todo tipo de violência, seja física, psicológica, moral, sexual e patrimonial e expressa solidariedade também à todas as vítimas de feminicídio.

 

Título: Nota de solidariedade à Lucimar Martins, Conteúdo: A Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar do Brasil (Contraf-Brasil) vem, por meio deste, expressar apoio à companheira Lucimar Martins, dirigente da Fetraf-Minas Gerais pelas agressões covardemente cometidas por seu ex-marido. Em matéria veiculada pelo Repórter Record Investigação, onde Lucimar, denuncia as agressões  de violência doméstica sofridas por 19 anos foi, ela expõe também como marca em sua vida a agressão de pedofilia sofrida na infância. Dados do Instituto Igarapé Evidências sobre Violências e Alternativas para mulheres e meninas (EVA), explicitam que de 2010 a 2017, 1,23 milhão mulheres sofreram algum tipo de violência, mais de 177 mil mulheres e meninas foram vítimas de violência sexual, 56,5% das vítimas de violência sexual têm menos de 14 anos em 2017. Embora no Brasil as leis Maria da Penha (11.340/2006) e a Lei do Feminicídio (13.104/2015) sejam conquistas importantes, os números da violência contra mulheres são crescentes e isso se explica tanto pela falta e órgãos responsáveis pela pesquisa, coleta de dados, sistematização e padronização de informações de maneira geral, como pela subnotificação.   A Contraf-Brasil repudia todo tipo de violência, seja física, psicológica, moral, sexual e patrimonial e expressa solidariedade também à todas as vítimas de feminicídio.  



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