Oficina de capacitação em Santa Catarina.

Chapecó (SC) também recebe a segunda etapa do Programa Nacional do Crédito Fundiário.

Escrito por: FETRAF/BRASIL • Publicado em: 29/05/2015 - 11:05 Escrito por: FETRAF/BRASIL Publicado em: 29/05/2015 - 11:05

A oficina de capacitação ao Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) em Chapecó (SC) ocorreu nos dias 28 e 29 de Maio e abordou os principais desafios e dúvidas do Programa. O PNCF foi apresentado em sua totalidade para os técnicos de ATER e também aos técnicos de sindicatos, onde foi explicado como funciona o fluxo da documentação e quais são os documentos necessários para a elaboração de uma proposta. Outro aspecto interessante foi mostrar o papel dos sindicatos, que terão que se organizar para atender os agricultores na ponta e divulgar o programa para mobilizar e estimular o público interessado.

“Aqui é um bom lugar para que as dúvidas sejam tiradas”. Explicou Marcos Rosar, coordenador do PNCF do estado. “Foram tiradas as principais dúvidas sobre cada tipo de documento necessário para conduzir uma proposta. É muito mais fácil trabalhar com entendimento”.

O principal desafio segundo o coordenador, é a falta de acompanhamento da UTE (Unidade Técnica Estadual ) que possui dificuldades em acompanhar o programa por falta de recursos e até mesmo por falta de funcionários. Isso acaba atrasando as fiscalizações e a agilidade das propostas dentro da Unidade. Uma iniciativa que está sendo construída junto a UTE é a mudança do fluxo para que a proposta chegue mais qualificada, pronta para a câmara técnica. Assim não seria necessário passar pela FETRAF e nem pela secretaria de desenvolvimento regional. Outros temas como documentações, normas, perfis, enquadramento dos agentes financeiros  e cartórios também foram debatidos na oficina.

O segundo dia de oficina tratou mais das questões operacionais. É importante entender como o sistema deve proceder para vincular propostas com muita responsabilidade.

Dúvidas a respeito de como se deve acessar o sistema, quais são os caminhos para criar , preencher , emitir documentos e como abrir e fechar  propostas foram sanadas. Também foi mostrado como é realizada a caracterização, o planejamento e o acompanhamento das propriedades dentro do sistema. Por fim, foi realizado o credenciamento dos técnicos.

Título: Oficina de capacitação em Santa Catarina., Conteúdo: A oficina de capacitação ao Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) em Chapecó (SC) ocorreu nos dias 28 e 29 de Maio e abordou os principais desafios e dúvidas do Programa. O PNCF foi apresentado em sua totalidade para os técnicos de ATER e também aos técnicos de sindicatos, onde foi explicado como funciona o fluxo da documentação e quais são os documentos necessários para a elaboração de uma proposta. Outro aspecto interessante foi mostrar o papel dos sindicatos, que terão que se organizar para atender os agricultores na ponta e divulgar o programa para mobilizar e estimular o público interessado. “Aqui é um bom lugar para que as dúvidas sejam tiradas”. Explicou Marcos Rosar, coordenador do PNCF do estado. “Foram tiradas as principais dúvidas sobre cada tipo de documento necessário para conduzir uma proposta. É muito mais fácil trabalhar com entendimento”. O principal desafio segundo o coordenador, é a falta de acompanhamento da UTE (Unidade Técnica Estadual ) que possui dificuldades em acompanhar o programa por falta de recursos e até mesmo por falta de funcionários. Isso acaba atrasando as fiscalizações e a agilidade das propostas dentro da Unidade. Uma iniciativa que está sendo construída junto a UTE é a mudança do fluxo para que a proposta chegue mais qualificada, pronta para a câmara técnica. Assim não seria necessário passar pela FETRAF e nem pela secretaria de desenvolvimento regional. Outros temas como documentações, normas, perfis, enquadramento dos agentes financeiros  e cartórios também foram debatidos na oficina. O segundo dia de oficina tratou mais das questões operacionais. É importante entender como o sistema deve proceder para vincular propostas com muita responsabilidade. Dúvidas a respeito de como se deve acessar o sistema, quais são os caminhos para criar , preencher , emitir documentos e como abrir e fechar  propostas foram sanadas. Também foi mostrado como é realizada a caracterização, o planejamento e o acompanhamento das propriedades dentro do sistema. Por fim, foi realizado o credenciamento dos técnicos.



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