Debate sobre transformação rural na África

Elisângela Araújo, coordenadora Geral, apresentou a autação da entidade no processo de formulação de políticas públicas no Brasil, em Bruxelas, na quarta-feira (14)

Escrito por: FETRAF • Publicado em: 15/09/2011 - 00:00 Escrito por: FETRAF Publicado em: 15/09/2011 - 00:00

Nesta quarta-feira (14), Elisângela Araújo, coordenadora Geral da FETRAF-BRASIL, apresentou para cerca de 200 pessoas a autação da entidade no processo de formulação de políticas públicas no Brasil, e as conquistas obtidas para a categoria. A apresentação fez parte do evento que discutiu "As principais diretrizes para a transformação rural na África", que ocorreu em Bruxelas.

O objetivo da atividade consistiu em aumentar a conscientização do governo e da sociedade civil sobre a importância da agricultura familiar, bem como o fortalecimento e desevolvimento do campo, para garantir a segurança alimentar da nação.  

Elisângela, destacou algumas conquistas da categoria no Brasil, que além de melhorar a vida dos agricultores familiares, criou condições econômicas adequadas à produção.

Dentre elas, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que visa garantir o alimento em quantidade e regularidade necessária às populações em situação de insegurança alimentar e nutricional e, o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) que obriga as administrações municipais a adquirirem no mínimo 30% dos pordutos da agricultrua familiar para a alimentação escolar.

“Podemos destacar esses programas como políticas públicas que fomentam a organização produtiva, garantem inserção dos nossos produtos no mercado institucional e, alimentação saudável às nossas crianças, além da compra dos nossos produtos em percentual mínimo. Essas conquistas são muito importantes  e lutamos por anos para serem implementadas”, explicou a coordenadora.

Ao apresentar a atuação de entidade e o trabalho para garantir incentivos para execução e desenvolvimento de práticas alternativas de produção agroecológicas, acesso à pesquisa, tecnologia e assistência técnica diferenciada e específica para a agricultura familiar, Elisângela citou também a recente conquista da categoria, o Programa Garantia de Preços Mínimos para Agricultura Familiar (PGPM).

“Essa era uma das reivindicações mais antigas da FETRAF, pois era imprescindível que o governo tivesse uma política que estabelecesse preços mínimos de compra para produtos da agricultura familiar de forma que estes levassem em conta a escala e os custos de produção. A PGPM proporcionou aos produtores a possibilidade de disputar o mercado com o agronegócio com condições mais justas”, disse a coordenadora.

Na ocasião, foram analisados os principais desafios que o ambiente rural na África tem a enfrentar em termos de crescimento e desenvolvimento econômico, e as formas de fortalecer o mercado para o produtor com novas oportunidades econômicas.

 

Título: Debate sobre transformação rural na África, Conteúdo: Nesta quarta-feira (14), Elisângela Araújo, coordenadora Geral da FETRAF-BRASIL, apresentou para cerca de 200 pessoas a autação da entidade no processo de formulação de políticas públicas no Brasil, e as conquistas obtidas para a categoria. A apresentação fez parte do evento que discutiu "As principais diretrizes para a transformação rural na África", que ocorreu em Bruxelas. O objetivo da atividade consistiu em aumentar a conscientização do governo e da sociedade civil sobre a importância da agricultura familiar, bem como o fortalecimento e desevolvimento do campo, para garantir a segurança alimentar da nação.   Elisângela, destacou algumas conquistas da categoria no Brasil, que além de melhorar a vida dos agricultores familiares, criou condições econômicas adequadas à produção. Dentre elas, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que visa garantir o alimento em quantidade e regularidade necessária às populações em situação de insegurança alimentar e nutricional e, o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) que obriga as administrações municipais a adquirirem no mínimo 30% dos pordutos da agricultrua familiar para a alimentação escolar. “Podemos destacar esses programas como políticas públicas que fomentam a organização produtiva, garantem inserção dos nossos produtos no mercado institucional e, alimentação saudável às nossas crianças, além da compra dos nossos produtos em percentual mínimo. Essas conquistas são muito importantes  e lutamos por anos para serem implementadas”, explicou a coordenadora. Ao apresentar a atuação de entidade e o trabalho para garantir incentivos para execução e desenvolvimento de práticas alternativas de produção agroecológicas, acesso à pesquisa, tecnologia e assistência técnica diferenciada e específica para a agricultura familiar, Elisângela citou também a recente conquista da categoria, o Programa Garantia de Preços Mínimos para Agricultura Familiar (PGPM). “Essa era uma das reivindicações mais antigas da FETRAF, pois era imprescindível que o governo tivesse uma política que estabelecesse preços mínimos de compra para produtos da agricultura familiar de forma que estes levassem em conta a escala e os custos de produção. A PGPM proporcionou aos produtores a possibilidade de disputar o mercado com o agronegócio com condições mais justas”, disse a coordenadora. Na ocasião, foram analisados os principais desafios que o ambiente rural na África tem a enfrentar em termos de crescimento e desenvolvimento econômico, e as formas de fortalecer o mercado para o produtor com novas oportunidades econômicas.  



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