Depois de dois anos de pandemia, as agendas começam ser presencialmente uma pauta prioritária dos movimentos feministas, o fim da violência contra a mulher, que envolve tanto a questão de gênero como a violência doméstica e será bandeira principal das manifestações programadas para o 8 de Março - Dia Internacional da Mulher – deste ano, pela Central Única dos Trabalhadores- CUT Brasil.
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