Roda Cultural no Acampamento Marielle Franco Celebra a Resistência e os Direitos Sociais

01/11/2024 - 15:43

Evento reúne comunidade e representantes políticos para celebrar a capoeira e firmar compromissos em defesa dos direitos dos trabalhadores rurais

No último domingo de outubro, o Acampamento Marielle Franco, localizado em São Sebastião (DF), esteve em festa com uma roda cultural que reafirmou a capoeira como símbolo de resistência no campo. O evento, que atraiu numerosos participantes, destacou a importância da arte e da cultura na luta pelo reconhecimento e pela defesa dos direitos dos trabalhadores rurais.

A roda cultural contou com a presença de diversas organizações do Campo Unitário Agrário do Distrito Federal, incluindo o Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STTR/DF), o Movimento de Apoio ao Trabalhador Rural (MATR), a Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura Familiar do Brasil (Contraf Brasil CUT) e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Distrito Federal e Entorno (FETRAF/DF).

O evento também trouxe representantes do Governo Federal, como a Superintendência do Incra-DF e a Superintendência de Patrimônio da União (SPU), além da presença de parlamentares do Partido dos Trabalhadores, como a deputada federal Érika Kokay e o deputado distrital Gabriel Magno. A participação destes representantes políticos destaca o compromisso da legislação com as pautas sociais e a importância da colaboração entre sociedade civil e poder público na busca por justiça e igualdade.

A capoeira, enquanto arte marcial e manifestação cultural afro-brasileira, não só entretém, mas também simboliza a luta contínua pela liberdade e pelos direitos sociais, tornando-se uma poderosa ferramenta de mobilização e resistência. A roda cultural promovida no Acampamento Marielle Franco foi um exemplo claro de como a cultura pode se unir à luta por direitos, fortalecendo a identidade e a união entre os trabalhadores do campo.

Este evento marca um passo significativo na construção de redes de solidariedade e resistência, reafirmando que, juntos, os trabalhadores rurais e seus aliados continuarão a lutar pelos seus direitos, pela terra e por uma sociedade mais justa. Outubro se despede, mas a chama da resistência segue acesa, eternizando a memória das lutas e conquistas da classe trabalhadora.

No último domingo de outubro, o Acampamento Marielle Franco, localizado em São Sebastião (DF), esteve em festa com uma roda cultural que reafirmou a capoeira como símbolo de resistência no campo. O evento, que atraiu numerosos participantes, destacou a importância da arte e da cultura na luta pelo reconhecimento e pela defesa dos direitos dos trabalhadores rurais.

A roda cultural contou com a presença de diversas organizações do Campo Unitário Agrário do Distrito Federal, incluindo o Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STTR/DF), o Movimento de Apoio ao Trabalhador Rural (MATR), a Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura Familiar do Brasil (Contraf Brasil CUT) e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Distrito Federal e Entorno (FETRAF/DF).

O evento também trouxe representantes do Governo Federal, como a Superintendência do Incra-DF e a Superintendência de Patrimônio da União (SPU), além da presença de parlamentares do Partido dos Trabalhadores, como a deputada federal Érika Kokay e o deputado distrital Gabriel Magno. A participação destes representantes políticos destaca o compromisso da legislação com as pautas sociais e a importância da colaboração entre sociedade civil e poder público na busca por justiça e igualdade.

A capoeira, enquanto arte marcial e manifestação cultural afro-brasileira, não só entretém, mas também simboliza a luta contínua pela liberdade e pelos direitos sociais, tornando-se uma poderosa ferramenta de mobilização e resistência. A roda cultural promovida no Acampamento Marielle Franco foi um exemplo claro de como a cultura pode se unir à luta por direitos, fortalecendo a identidade e a união entre os trabalhadores do campo.

Este evento marca um passo significativo na construção de redes de solidariedade e resistência, reafirmando que, juntos, os trabalhadores e trabalhadoras rurais e seus aliados continuarão a lutar pelos seus direitos, pela terra e por uma sociedade mais justa. Outubro se despede, mas a chama da resistência segue acesa, eternizando a memória das lutas e conquistas da classe trabalhadora.