O Encontro Nacional de Juventude para a Construção do Plano de Formação da Agricultura Familiar da FETRAF/BRASIL, começou nesta terça-feira (08), no CNTI de Luziânia- Go.
Com a parceria do SESI, foi possível reunir todos esses jovens para debater políticas públicas que estimulem a permanência deles no campo e continuem a exercer essa prática tão importante para o Brasil.
Aproximadamente 40 jovens que representam a agricultura familiar de 18 estados brasileiros, o objetivo central da reunião é construir um plano de formação de lideranças da agricultura familiar para melhorar o desenvolvimento de um projeto sólido dessa categoria tão importante do País.
Além disso, os jovens querem fortalecer a produção de alimentos, discutir a sucessão da propriedade da terra e das organizações da agricultura familiar, convocando a juventude para participar das cooperativas, associações, federações e sindicatos.
“Tudo isso trabalha a favor de uma organização mais forte e capaz de interferir no desenvolvimento de produção saudável que almejamos para o nosso País”. Informa Auri Junior, coordenador da Juventude da FETRAF/BRASIL.
“A juventude tem a grande responsabilidade de pensar no presente e no futuro da agricultura familiar. Esse plano de formação vai nortear os princípios dessa construção”. Destacou o jovem entusiasmado com o evento.
“A juventude é a força e a ousadia de toda e qualquer organização trabalhadora. Cabe à juventude “intimar” homens e mulheres para irem a luta, irem além. O papel do jovem agricultor é trazer inovação e lutar sempre pela bandeira da agricultura familiar”. Concluiu o Coordenador.
Principais objetivos do encontro
Construção de um programa de formação multidisciplinar para a juventude da agricultura familiar;
Fortalecer o trabalho de base e de disputa de projetos de desenvolvimento do campo, na perspectiva da Agricultura Familiar;
Instrumentalizar os jovens agricultores e agricultoras familiares e suas organizações com um conjunto de conceitos básicos e ferramentas de intervenção para que possam atuar de forma qualificada e articulada, no acesso às políticas públicas;