No Palácio do Planalto, durante a quinta-feira (3), Marcos Rochinski, secretário Geral da FETRAF-BRASIL, participou da reunião do Programa Mercosul Social e Participativo que discutiu o trabalho do Instituto Social do Mercosul (ISM) e a possibilidade de parceria do Instituto e a sociedade civil.
O evento ocorreu conforme acordado no reunião no último dia 15 de março, no Ministério das Relações Exteriores, cujo objetivo consistiu em elaborar um programa de trabalho sobre ações a serem empreendidas pelo governo, em conjunto com a sociedade civil, durante a presidência Pro Tempore Brasileira do Mercosul (PPTB), no segundo semestre deste ano.
Como o Programa Mercosul Social e Participativo visa complementar a integração regional do Mercosul com a participação da sociedade civil brasileira - embora o processo estivesse paralisado há mais de um ano- a expectativa é que esse espaço de torne efetivo.
“Nosso objetivo é que se crie a institucionalidade. Temos consciência do papel que a sociedade civil exerce na formulação das políticas públicas, e no Mercosul não será diferente”, disse o Rochinski.
Ainda de acordo com o secretário a sociedade brasileira tem uma grande responsabilidade, “pois os outros países nos enxergam como referência”, pontuou.
No Palácio do Planalto, durante a quinta-feira (3), Marcos Rochinski, secretário Geral da FETRAF-BRASIL, participou da reunião do Programa Mercosul Social e Participativo que discutiu o trabalho do Instituto Social do Mercosul (ISM) e a possibilidade de parceria do Instituto e a sociedade civil.
O evento ocorreu conforme acordado no reunião no último dia 15 de março, no Ministério das Relações Exteriores, cujo objetivo consistiu em elaborar um programa de trabalho sobre ações a serem empreendidas pelo governo, em conjunto com a sociedade civil, durante a presidência Pro Tempore Brasileira do Mercosul (PPTB), no segundo semestre deste ano.
Como o Programa Mercosul Social e Participativo visa complementar a integração regional do Mercosul com a participação da sociedade civil brasileira - embora o processo estivesse paralisado há mais de um ano- a expectativa é que esse espaço de torne efetivo.
“Nosso objetivo é que se crie a institucionalidade. Temos consciência do papel que a sociedade civil exerce na formulação das políticas públicas, e no Mercosul não será diferente”, disse o Rochinski.
Ainda de acordo com o secretário a sociedade brasileira tem uma grande responsabilidade, “pois os outros países nos enxergam como referência”, pontuou.