Tanquinho sedia o oitavo Ato 'O Campo com Gente e com Direitos'

Um campo com gente, com direitos, com vida digna e com a garantia das políticas públicas de convivência com o Semiárido é a proposta dos atos públicos.

Escrito por: Programa de Comunicação do MOC • Publicado em: 10/08/2016 - 13:51 Escrito por: Programa de Comunicação do MOC Publicado em: 10/08/2016 - 13:51
Um campo com gente, com direitos, com vida digna e com a garantia das políticas públicas de convivência com o Semiárido é a proposta dos atos públicos que acontecem há um mês e meio em diversos municípios do Território do Sisal, Bacia do Jacuípe e Portal do Sertão. Na última sexta, 05 de agosto, agricultores e agricultoras familiares de diversas comunidades da cidade de Tanquinho, representantes do poder público e os organizadores do evento no local: MOC, Movimento de Mulheres, Sindicato de Trabalhadores/as Rurais (STR), Cesol, Apaeb, Bahiater e CUT, participaram do oitavo destes atos públicos “O Campo com Gente e com Direitos”.
 
 
O ato realizado na sede do Trapiá Clube fez parte da programação da Semana do Agricultor Familiar e da celebração dos 30 anos do STR do município. Assim como os demais atos que já aconteceram nos municípios de Riachão do Jacuípe, Santaluz, Feira de Santana, Serrinha, Araci, Santo Estevão e Conceição do Coité tem por objetivo celebrar as conquistas obtidas nos últimos anos com a política de convivência com o semiárido e lutar pela garantia dos direitos.
 
Representando o MOC, o técnico Gilson Almeida falou das conquistas fazendo um resgate de como era a vida antes do conjunto de políticas públicas que transformaram a vida de muitos brasileiros, a exemplo das cisternas de consumo e produção, que já beneficiaram mais de um milhão de famílias. Em seguida falou dos retrocessos contextualizando sobre umas das maiores crises na conjuntura política e econômica brasileira agravadas com recentes decisões adotadas pelo governo interino, a exemplo do fim dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Previdência Social. "O direito que já adquirimos se não tivermos cuidado poderá ser um direito perdido", pontuou.
 
A agricultora Luzia dos Santos, 66 anos, da comunidade do Tomba, por algumas vezes ratificava a importância das políticas de convivência com o Semiárido. "A minha semente de comer é uma e a de guardar é outra. Quando chove eu tenho para plantar. Não fico esperando vir dos outros", disse numa de suas falas.
 
Ao final do evento alguns dos agricultores/as presentes receberam Termos simbólicos de tecnologias, como cisternas de consumo e produção e de Assistência Técnica e Extensão Rural.
 
Por Maria José Esteves - Programa de Comunicação do MOC
Título: Tanquinho sedia o oitavo Ato 'O Campo com Gente e com Direitos', Conteúdo: Um campo com gente, com direitos, com vida digna e com a garantia das políticas públicas de convivência com o Semiárido é a proposta dos atos públicos que acontecem há um mês e meio em diversos municípios do Território do Sisal, Bacia do Jacuípe e Portal do Sertão. Na última sexta, 05 de agosto, agricultores e agricultoras familiares de diversas comunidades da cidade de Tanquinho, representantes do poder público e os organizadores do evento no local: MOC, Movimento de Mulheres, Sindicato de Trabalhadores/as Rurais (STR), Cesol, Apaeb, Bahiater e CUT, participaram do oitavo destes atos públicos “O Campo com Gente e com Direitos”.     O ato realizado na sede do Trapiá Clube fez parte da programação da Semana do Agricultor Familiar e da celebração dos 30 anos do STR do município. Assim como os demais atos que já aconteceram nos municípios de Riachão do Jacuípe, Santaluz, Feira de Santana, Serrinha, Araci, Santo Estevão e Conceição do Coité tem por objetivo celebrar as conquistas obtidas nos últimos anos com a política de convivência com o semiárido e lutar pela garantia dos direitos.   Representando o MOC, o técnico Gilson Almeida falou das conquistas fazendo um resgate de como era a vida antes do conjunto de políticas públicas que transformaram a vida de muitos brasileiros, a exemplo das cisternas de consumo e produção, que já beneficiaram mais de um milhão de famílias. Em seguida falou dos retrocessos contextualizando sobre umas das maiores crises na conjuntura política e econômica brasileira agravadas com recentes decisões adotadas pelo governo interino, a exemplo do fim dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Previdência Social. "O direito que já adquirimos se não tivermos cuidado poderá ser um direito perdido", pontuou.   A agricultora Luzia dos Santos, 66 anos, da comunidade do Tomba, por algumas vezes ratificava a importância das políticas de convivência com o Semiárido. "A minha semente de comer é uma e a de guardar é outra. Quando chove eu tenho para plantar. Não fico esperando vir dos outros", disse numa de suas falas.   Ao final do evento alguns dos agricultores/as presentes receberam Termos simbólicos de tecnologias, como cisternas de consumo e produção e de Assistência Técnica e Extensão Rural.   Por Maria José Esteves - Programa de Comunicação do MOC



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