Organizações unificam a luta contra a PEC 287 ? da Reforma da Previdência

A proposta da reforma previdenciária colocada pelo Governo transforma o trabalhador em escravo

Escrito por: Assessoria de Comunicação da CONTRAF BRASIL - Patrícia Costa • Publicado em: 27/01/2017 - 14:10 Escrito por: Assessoria de Comunicação da CONTRAF BRASIL - Patrícia Costa Publicado em: 27/01/2017 - 14:10

A reforma previdenciária é uma afronta a evolução histórica dos direitos sociais conquistados por meio de acirradas disputas políticas e debates envolvendo entidades sindicais. Para os movimentos, que defendem os interesses do campo, a Previdência Social significa o maior avanço nas políticas sociais, quando ampliou os benefícios de meio para um salário mínimo, reduziu em cinco anos a idade e tempo de serviço para efeito de aposentadoria e incorporou milhares de trabalhadores como segurados especiais.

Diante do risco da perda de direitos, coordenadores da CONTRAF BRASIL reuniram-se com o líder da bancada do PT na Câmara dos Deputados - Carlos Zarattini, deputada federal Erika Kokay, representantes da Via Campesina e Contag, no último dia 24, para traçar as estratégias de combate a PEC 287.   

“Nós, mulheres, seremos as mais prejudicadas, pois aumentará 10 anos na idade de aposentadoria, sem considerar a nossa jornada tripla de trabalho”, destaca Elisângela Araújo, coordenadora de formação e educação profissional da CONTRAF BRASIL e diretora executiva da CUT Nacional.

Segundo Elisângela, os movimentos farão um recorte das propostas destacando o quanto as mulheres serão penalizadas com a Reforma da Previdência. As organizações agendam uma grande manifestação nacional, com atos, assembleias, paralisações, ocupações, no dia 8 de março – Dia Internacional da Mulher, para chamar atenção da sociedade sobre o projeto de lei diabólico – PEC 287.

“Não queremos que seja uma luta apenas dos movimentos, é preciso que a sociedade desperte para a situação. Também vamos mobilizar os deputados para que votem contra esse absurdo que transforma o trabalhador em escravo”, pontua Elisângela.

Título: Organizações unificam a luta contra a PEC 287 ? da Reforma da Previdência, Conteúdo: A reforma previdenciária é uma afronta a evolução histórica dos direitos sociais conquistados por meio de acirradas disputas políticas e debates envolvendo entidades sindicais. Para os movimentos, que defendem os interesses do campo, a Previdência Social significa o maior avanço nas políticas sociais, quando ampliou os benefícios de meio para um salário mínimo, reduziu em cinco anos a idade e tempo de serviço para efeito de aposentadoria e incorporou milhares de trabalhadores como segurados especiais. Diante do risco da perda de direitos, coordenadores da CONTRAF BRASIL reuniram-se com o líder da bancada do PT na Câmara dos Deputados - Carlos Zarattini, deputada federal Erika Kokay, representantes da Via Campesina e Contag, no último dia 24, para traçar as estratégias de combate a PEC 287.    “Nós, mulheres, seremos as mais prejudicadas, pois aumentará 10 anos na idade de aposentadoria, sem considerar a nossa jornada tripla de trabalho”, destaca Elisângela Araújo, coordenadora de formação e educação profissional da CONTRAF BRASIL e diretora executiva da CUT Nacional. Segundo Elisângela, os movimentos farão um recorte das propostas destacando o quanto as mulheres serão penalizadas com a Reforma da Previdência. As organizações agendam uma grande manifestação nacional, com atos, assembleias, paralisações, ocupações, no dia 8 de março – Dia Internacional da Mulher, para chamar atenção da sociedade sobre o projeto de lei diabólico – PEC 287. “Não queremos que seja uma luta apenas dos movimentos, é preciso que a sociedade desperte para a situação. Também vamos mobilizar os deputados para que votem contra esse absurdo que transforma o trabalhador em escravo”, pontua Elisângela.



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