Jogo político no Congresso acelera desmonte de direitos e democracia do país

As propostas da bancada governista no Congresso com as reformas acabam com direitos e agora querem dar fim as eleições de 2018

Escrito por: Assessoria de Comunicação da CONTRAF BRASIL • Publicado em: 05/05/2017 - 08:05 Escrito por: Assessoria de Comunicação da CONTRAF BRASIL Publicado em: 05/05/2017 - 08:05

O jogo político de desmonte de direitos e do estado democrático do país corre a largos passos no Congresso Nacional, assim avalia o coordenador geral da CONTRAF BRASIL Marcos Rochinski. A semana em Brasília foi de mais ataques a classe trabalhadora com a aprovação da reforma previdenciária e a medida provisória 759 que autoriza a grilagem de terras.

Segundo o coordenador, as mobilizações têm ajudado os parlamentares da oposição a conseguir pequenas alterações nas propostas, mas pouco relevantes no contexto da perda de direitos que virá caso as medidas sejam aprovadas em plenário. (Clique e ouça na íntegra)

“Não podemos aceitar as reformas do jeito que foram apresentadas, mesmo sendo reeditadas elas, ainda assim, comprometem os direitos dos agricultores e agricultoras familiares e da classe trabalhadora. Acaba com o segurado especial, ou seja, a condição diferenciada de contribuição por meio da comercialização dos produtos. Com a reforma, muitas famílias ficarão de fora da seguridade social”, pontou Rochinski.

Agravando o cenário político e social, a bancada governista prepara mais um ataque por meio de nova emenda constitucional. Dessa vez alterando o processo eleitoral, para que em 2018 não tenha novas eleições. ‘O objetivo é claro, eles querem acabar com nosso estado democrático de direito. Está na hora de toda sociedade brasileira se manifestar. Precisamos abrir o olho! ”, comenta o coordenador referindo-se a proposta apresentada pelo deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), na tarde desta quinta-feira 04.05. (Clique e ouça na íntegra)

A CONTRAF BRASIL estará reunida entre os dias 8 a 10 de maio, em Brasília, para deliberar ações para a Jornada de Lutas da Agricultura Familiar do Brasil. Entre as atividades, as lideranças vão analisar a conjuntura e definir sobre as próximas mobilizações.

Título: Jogo político no Congresso acelera desmonte de direitos e democracia do país, Conteúdo: O jogo político de desmonte de direitos e do estado democrático do país corre a largos passos no Congresso Nacional, assim avalia o coordenador geral da CONTRAF BRASIL Marcos Rochinski. A semana em Brasília foi de mais ataques a classe trabalhadora com a aprovação da reforma previdenciária e a medida provisória 759 que autoriza a grilagem de terras. Segundo o coordenador, as mobilizações têm ajudado os parlamentares da oposição a conseguir pequenas alterações nas propostas, mas pouco relevantes no contexto da perda de direitos que virá caso as medidas sejam aprovadas em plenário. (Clique e ouça na íntegra) “Não podemos aceitar as reformas do jeito que foram apresentadas, mesmo sendo reeditadas elas, ainda assim, comprometem os direitos dos agricultores e agricultoras familiares e da classe trabalhadora. Acaba com o segurado especial, ou seja, a condição diferenciada de contribuição por meio da comercialização dos produtos. Com a reforma, muitas famílias ficarão de fora da seguridade social”, pontou Rochinski. Agravando o cenário político e social, a bancada governista prepara mais um ataque por meio de nova emenda constitucional. Dessa vez alterando o processo eleitoral, para que em 2018 não tenha novas eleições. ‘O objetivo é claro, eles querem acabar com nosso estado democrático de direito. Está na hora de toda sociedade brasileira se manifestar. Precisamos abrir o olho! ”, comenta o coordenador referindo-se a proposta apresentada pelo deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), na tarde desta quinta-feira 04.05. (Clique e ouça na íntegra) A CONTRAF BRASIL estará reunida entre os dias 8 a 10 de maio, em Brasília, para deliberar ações para a Jornada de Lutas da Agricultura Familiar do Brasil. Entre as atividades, as lideranças vão analisar a conjuntura e definir sobre as próximas mobilizações.



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