Geada traz prejuízos aos agricultores da região Sul

A região sul passa por alterações climáticas que atingem as lavouras e danificam plantações.

Escrito por: FETRAF/BRASIL • Publicado em: 18/09/2015 - 10:59 Escrito por: FETRAF/BRASIL Publicado em: 18/09/2015 - 10:59

Nesse período do ano, a região Sul do País já está em pleno desenvolvimento. A safra 2015/2016, especialmente nas lavouras de trigo, milho, e culturas permanentes como a uva, maça, pêssego, ameixas e os citrus, estão “de vento em popa”.   Mas aliado a isso, a região sul passa por alterações climáticas como a geada, que atinge as lavouras e traz consigo grandes prejuízos.

Por isso a FETRAF/Brasil luta há algum tempo pela ampliação do SAF (Seguro da Agricultura Familiar) que já existe e funciona, mas precisa ser revisto e ajustado para que suas coberturas abranjam as necessidades do agricultor.

“Sempre é importante frisar a importância dessas politicas públicas para a agricultura familiar, especialmente nesses momentos de problemas climáticos. Temos a geada e o granizo no sul, e a seca no nordeste, dentre vários outros fenômenos. Portanto a FETRAF briga constantemente para melhorar o seguro agrícola, uma vez que se as lavouras forem  atingidas, os agricultores terão que fazer o replantio sem cobertura prevista pelo seguro. O agricultor terá que comprar todos os insumos com recursos próprios”. Destacou Celso Ludwig, o coordenador de políticas agrícolas da FETRA/BRASIL.

"É preciso fazer alterações nas regras do seguro, de maneira tal que em caso de perdas, o agricultor seja ressarcido e replante com total apoio do seguro. Estamos acompanhando de perto essa briga. Já fizemos contato com o Diretor de Crédito do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) Joao Guadagnin para informar todas as dificuldades enfrentadas pelos agricultores nesse aspecto".

ANÁLISE

A FETRAF/BRASIL orienta os agricultores que tiveram perdas, a procurar um técnico especializado para que percebam juntos se o melhor a ser feito é realmente acionar o seguro. Em alguns casos é viável acionar, mas em outros casos não. Ao acioná-lo, o custo do seguro para o próximo ano sobe 0,5%. O melhor é acioná-lo quando a perda for efetivamente trazer prejuízos para o agricultor.

"Desejamos fortalecer o SAF, para que de fato, quando ocorrerem esses fenômenos da natureza, estejamos respaldados em suas coberturas". Conclui Celso.

Título: Geada traz prejuízos aos agricultores da região Sul, Conteúdo: Nesse período do ano, a região Sul do País já está em pleno desenvolvimento. A safra 2015/2016, especialmente nas lavouras de trigo, milho, e culturas permanentes como a uva, maça, pêssego, ameixas e os citrus, estão “de vento em popa”.   Mas aliado a isso, a região sul passa por alterações climáticas como a geada, que atinge as lavouras e traz consigo grandes prejuízos. Por isso a FETRAF/Brasil luta há algum tempo pela ampliação do SAF (Seguro da Agricultura Familiar) que já existe e funciona, mas precisa ser revisto e ajustado para que suas coberturas abranjam as necessidades do agricultor. “Sempre é importante frisar a importância dessas politicas públicas para a agricultura familiar, especialmente nesses momentos de problemas climáticos. Temos a geada e o granizo no sul, e a seca no nordeste, dentre vários outros fenômenos. Portanto a FETRAF briga constantemente para melhorar o seguro agrícola, uma vez que se as lavouras forem  atingidas, os agricultores terão que fazer o replantio sem cobertura prevista pelo seguro. O agricultor terá que comprar todos os insumos com recursos próprios”. Destacou Celso Ludwig, o coordenador de políticas agrícolas da FETRA/BRASIL. "É preciso fazer alterações nas regras do seguro, de maneira tal que em caso de perdas, o agricultor seja ressarcido e replante com total apoio do seguro. Estamos acompanhando de perto essa briga. Já fizemos contato com o Diretor de Crédito do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) Joao Guadagnin para informar todas as dificuldades enfrentadas pelos agricultores nesse aspecto". ANÁLISE A FETRAF/BRASIL orienta os agricultores que tiveram perdas, a procurar um técnico especializado para que percebam juntos se o melhor a ser feito é realmente acionar o seguro. Em alguns casos é viável acionar, mas em outros casos não. Ao acioná-lo, o custo do seguro para o próximo ano sobe 0,5%. O melhor é acioná-lo quando a perda for efetivamente trazer prejuízos para o agricultor. "Desejamos fortalecer o SAF, para que de fato, quando ocorrerem esses fenômenos da natureza, estejamos respaldados em suas coberturas". Conclui Celso.



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