FETRAF-Brasil/CUT fez parte do 'Diálogo Brasil-Africa'

Escrito por: FETRAF • Publicado em: 12/05/2010 - 00:00 Escrito por: FETRAF Publicado em: 12/05/2010 - 00:00

O evento aconteceu no Palácio do Itamaraty, em Brasília, de 10 a 12 de maio, onde o ?Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural? recebeu os Ministros de Agricultura e Desenvolvimento Rural africanos e de representantes de organizações internacionais dedicadas aos temas da agricultura e da segurança alimentar, como a FAO, o FIDA, o PMA, o Banco Mundial e o Banco Africano para o Desenvolvimento, além de organizações sociais nos setores da agricultura, agricultura familiar e reforma agrária.

No dia 10, o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu a reunião, onde também estavam o Ministro Celso Amorim e os Ministros do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; do Desenvolvimento Agrário; e da Pesca e Aqüicultura. Ainda no dia 10, o Presidente Lula inaugurou, na presença dos Ministros africanos, o Centro de Estudos Estratégicos e Capacitação em Agricultura Tropical da Embrapa.

O encontro discutiu formas de promover a agricultura, a segurança alimentar e o desenvolvimento rural, nos marcos da cooperação sul-sul. Foram identificadas e analisadas iniciativas para a intensificação da cooperação entre o Brasil e os países africanos.

A cooperação técnica com a África tem aumentado nos últimos anos. O Continente recebe hoje cerca de 60% dos recursos da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) destinados à cooperação internacional. Há 50 projetos na área de segurança alimentar operados pela ABC, em 18 países africanos. A abertura de Escritório da EMBRAPA em Gana constituiu um marco da cooperação agrícola prestada pelo Brasil aos países da África.

Para Elisângela Araújo, coordenadora geral da FETRAF, o Brasil, que é modelo para América Latina no combate à fome, possui experiências positivas que deveriam ser apresentadas a todos os países, principalmente em se tratando de políticas públicas para agricultura familiar e geração de alimentos. ?O Brasil possui uma dívida histórica com o continente africano, os movimentos sociais reconhecem isso e disponibilizam-se para contribuir e trocar experiências?, conclui ela.

Título: FETRAF-Brasil/CUT fez parte do 'Diálogo Brasil-Africa', Conteúdo: O evento aconteceu no Palácio do Itamaraty, em Brasília, de 10 a 12 de maio, onde o ?Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural? recebeu os Ministros de Agricultura e Desenvolvimento Rural africanos e de representantes de organizações internacionais dedicadas aos temas da agricultura e da segurança alimentar, como a FAO, o FIDA, o PMA, o Banco Mundial e o Banco Africano para o Desenvolvimento, além de organizações sociais nos setores da agricultura, agricultura familiar e reforma agrária. No dia 10, o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu a reunião, onde também estavam o Ministro Celso Amorim e os Ministros do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; do Desenvolvimento Agrário; e da Pesca e Aqüicultura. Ainda no dia 10, o Presidente Lula inaugurou, na presença dos Ministros africanos, o Centro de Estudos Estratégicos e Capacitação em Agricultura Tropical da Embrapa. O encontro discutiu formas de promover a agricultura, a segurança alimentar e o desenvolvimento rural, nos marcos da cooperação sul-sul. Foram identificadas e analisadas iniciativas para a intensificação da cooperação entre o Brasil e os países africanos. A cooperação técnica com a África tem aumentado nos últimos anos. O Continente recebe hoje cerca de 60% dos recursos da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) destinados à cooperação internacional. Há 50 projetos na área de segurança alimentar operados pela ABC, em 18 países africanos. A abertura de Escritório da EMBRAPA em Gana constituiu um marco da cooperação agrícola prestada pelo Brasil aos países da África. Para Elisângela Araújo, coordenadora geral da FETRAF, o Brasil, que é modelo para América Latina no combate à fome, possui experiências positivas que deveriam ser apresentadas a todos os países, principalmente em se tratando de políticas públicas para agricultura familiar e geração de alimentos. ?O Brasil possui uma dívida histórica com o continente africano, os movimentos sociais reconhecem isso e disponibilizam-se para contribuir e trocar experiências?, conclui ela.



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