Brasil precisa de um IBGE que retrate o verdadeiro espaço rural

O coordenador da CONTRAF BRASIL Marcos Rochinski reafirma que as Fetrafs e Sintrafs irão denunciar por meio de protestos os atos do Governo contra a Agricultura Familiar

Escrito por: Assessoria de Comunicação da CONTRAF BRASIL - Patrícia Costa • Publicado em: 31/03/2017 - 15:45 Escrito por: Assessoria de Comunicação da CONTRAF BRASIL - Patrícia Costa Publicado em: 31/03/2017 - 15:45
Numa sucessão de desmontes das políticas públicas agrárias provocadas pelo atual Governo, mais um ato de Michel Temer nesta semana entrou para o rol de retrocessos referente a agricultura familiar do país. Com o corte de verbas para o IBGE, o questionário do Censo Agropecuário de 2017 foi reduzido com a exclusão de perguntas fundamentais para o mapeamento da Agricultura Familiar, dando ênfase apenas as questões que serão de interesse ao agronegócio. (escute na íntegra o comentário da Semana CONTRAF BRASIL).
 
O coordenador da CONTRAF BRASIL Marcos Rochinski diz que a entidade fará as denúncias necessárias com as Fetrafs e Sintrafs, pois a Agricultura Familiar  precisa de um IBGE forte, contundente e com recursos, para que de fato retrate nos censos o que é, verdadeiramente, o espaço rural brasileiro. Resultados que mostrem o que a Agricultura Familiar representa para o país e sobretudo para a economia dos municípios.
 
“Queremos ver expresso o que significa a agricultura familiar e a reforma agrária, principalmente no que tange a diferenciação do processo produtivo frente ao que faz o agronegócio brasileiro”, desafia.  
 
Mais protestos 
Outra medida em curso foi referente a habitação, o edital de seleção das entidades organizadoras do programa Minha Casa Minha Vida que foi divulgado no último dia 17 exclui todos os movimentos sociais dos processos de seleção. Essa semana os movimentos sociais do Campo e Cidade realizaram atos por todo o Brasil.
 
“O Minha Casa Minha Vida foi um programa construído com os movimentos sociais e hoje o Governo apresenta outro perfil da ‘prefeiturização’”, avalia Rochinski.
 
O mês de abril será de mais mobilizações da CONTRAF BRASIL, desta vez com atos intensificados como acampamentos em órgãos públicos, agências federais, estaduais e municipais para barras as enxurradas de retrocessos. (escute na íntegra o comentário da Semana CONTRAF BRASIL).
Título: Brasil precisa de um IBGE que retrate o verdadeiro espaço rural, Conteúdo: Numa sucessão de desmontes das políticas públicas agrárias provocadas pelo atual Governo, mais um ato de Michel Temer nesta semana entrou para o rol de retrocessos referente a agricultura familiar do país. Com o corte de verbas para o IBGE, o questionário do Censo Agropecuário de 2017 foi reduzido com a exclusão de perguntas fundamentais para o mapeamento da Agricultura Familiar, dando ênfase apenas as questões que serão de interesse ao agronegócio. (escute na íntegra o comentário da Semana CONTRAF BRASIL).   O coordenador da CONTRAF BRASIL Marcos Rochinski diz que a entidade fará as denúncias necessárias com as Fetrafs e Sintrafs, pois a Agricultura Familiar  precisa de um IBGE forte, contundente e com recursos, para que de fato retrate nos censos o que é, verdadeiramente, o espaço rural brasileiro. Resultados que mostrem o que a Agricultura Familiar representa para o país e sobretudo para a economia dos municípios.   “Queremos ver expresso o que significa a agricultura familiar e a reforma agrária, principalmente no que tange a diferenciação do processo produtivo frente ao que faz o agronegócio brasileiro”, desafia.     Mais protestos  Outra medida em curso foi referente a habitação, o edital de seleção das entidades organizadoras do programa Minha Casa Minha Vida que foi divulgado no último dia 17 exclui todos os movimentos sociais dos processos de seleção. Essa semana os movimentos sociais do Campo e Cidade realizaram atos por todo o Brasil.   “O Minha Casa Minha Vida foi um programa construído com os movimentos sociais e hoje o Governo apresenta outro perfil da ‘prefeiturização’”, avalia Rochinski.   O mês de abril será de mais mobilizações da CONTRAF BRASIL, desta vez com atos intensificados como acampamentos em órgãos públicos, agências federais, estaduais e municipais para barras as enxurradas de retrocessos. (escute na íntegra o comentário da Semana CONTRAF BRASIL).



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